NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)

Tânia Souza escreveu:Flávio, e o pior é lembrando disso, tive o desprazer de encontrar novamente o conto lá, foi retirado ano passado mas agora voltou, acabei de ver.

O Henry havia me dito certa vez que não é interessante retirar os contos em casos assim, principalmente pq queremos é ser lidos, mas o difícil é os administradores dos sites assumirem a autoria.


O nome do site é Maskate

O conto está dividido em duas partes, Canção para Bianca parte I e II

parte ll

Parte I

Está como sem autor, mas só de mudar o título já se configura crime de direitos autorais...

Tânia Souza escreveu:Pode ser, vou sair agora mas enviei outro e-mail, de fato é frustrante o fato de ser ignorada. Mas existem leis que podem nos proteger, o ruim é o trabalho que isso dá.

Vamos ver, vou aproveitar que a chuva deu uma pausa e fazer cousas de segunda-feira.


Carpe diem amigos ^^

Tânia Souza escreveu:Flávio, e o pior é lembrando disso, tive o desprazer de encontrar novamente o conto lá, foi retirado ano passado mas agora voltou, acabei de ver.

O Henry havia me dito certa vez que não é interessante retirar os contos em casos assim, principalmente pq queremos é ser lidos, mas o difícil é os administradores dos sites assumirem a autoria.


O nome do site é Maskate

O conto está dividido em duas partes, Canção para Bianca parte I e II

parte ll

Parte I

Está como sem autor, mas só de mudar o título já se configura crime de direitos autorais...

Henry Evaristo escreveu:Eu tmbm ja mandei meu "recadinho" para o site Maskate. Pode ser que não publiquem, mas quem ler vai ficar mordido, rsrssr!

Agora me digam uma coisa, prezados amigos, como foi que vc conseguiram encontrar esse conto, com nome diferente, no meio da bagunça que é aquele site? Confesso que eu só consegui indo pelo link da Tania. Antes, tentei encontrar direto no site, e não consegui. Rsrsrsr


Plágio é uma coisa muito doida. Por que, ao mesmo tempo que é uma canalhice do plagiador, às vezes é também uma confissão da admiração dele pelo seu trabalho. Quando alguem plagia seu texto, ele está dizendo que gostou tanto dele que queria ser ele o autor. E o que é isso se não uma prova de que seu trabalho é realmente muito bom, de verdade?

Sei lá! Tem esse relação dicotômica no universo dos plágios, plagiadores e autores. Não que eu goste de ter meus contos plagiados, e ainda bem que poucas pessoas até hoje gostaram deles o suficiente para querer roubá-los, rsrsrsr. Mas, é uma relação a ser pensada... ou não, né!?srsrrssr

Flávio de Souza escreveu:

Galera, estive pensando sobre o quanto a democracia digital nos tem favorecido, digo, no sentido de podermos divulgar o que escrevemos. Entretanto, percebo que nem tudo são flores nessa questão, explico, nós que tanto apreciamos a literatura fantástica, sobretudo o terror, sempre sofremos na pele o rótulo que invariavelmente é dado a esse tipo de literatura. Embora possamos observar uma melhora aqui e ali, o terror ainda não é tratado como merece. Voltando a questão das flores, percorrendo o espaço reservado ao terror na parte de contos do RL, percebo que há uma verdadeira festa, no mau sentido da palavra, por ali. A liberdade virtual nesse caso, e de acordo com meu ponto de vista, tem literalmente “detonado” o gênero que tanto gostamos. Lógico, ainda podemos colher excelentes textos por lá, e até mesmo os ruins, quando respeitados os princípios do terror, ainda são positivos. O problema é que cada vez mais distorcem o gênero. Eu vejo um monte de gente que publica textos políticos e coloca na seção “terror”, tudo bem que a política nos apavora, mas não é para tanto. Vejo também um monte de textos com títulos, digamos, “apelativos”, e quando lemos, não há nada de terror. Talvez só queiram aumentar o número de leituras. Sem contar os mais diversos textos, dos mais variados temas, que são postados como terror, mas na verdade não são. Com isso, acho que uma pessoa que ainda não é fã do gênero, mas que esteja começando a ler sobre o assunto, pode ser muito mal influenciada por esse tipo de leitura. É bem possível que tenha uma visão cada vez mais distorcida mediante esse cenário. Assim, é possível que não venha a se interessar no assunto e nunca venha a conhecer a literatura dos mestres do gênero.
O que vocês, irmãos das trevas, pensam disso?
Abração,

Flávio

Afonso escreveu:

Que legal, as engrenagens do forum começaram a rodar novamente, olha só página 70 e 71, ou seja no dia 11 postou-se mais coisas do que 10 dias do período mencionado antes página 68 e 69.

É uma pena que tenha rolado esta informação muito desagradável de plágio no conto da Tânia. Fui lá seguindo o link, mas acho que o cara tirou o texto do site e tomou vergonha na cara. Não encontrei o texto para oferecer o meu comentário de indignação diretamente a ele. Aliás, gostei da idéia dos comentários. Acho que quando qualquer um de nós estiver sob plágio em outro site, devemos "detonar" com a credibilidade do mesmo, antes avisando que se não retirar ou retratar, faremos uma "propaganda" negativa sobre o seu espaço virtual. Se bem que podemos acabar fazendo "marketing" pra criatura, mas alguma coisa tem que ser feita!

Sobre o Avatar, fiquei curioso e agradeço os comentários dos amigos. Só aumentaram ainda mais a minha curiosidade e este eu juro, eu prometo, que não vou assistir "pirateado".

O Flavio chamou atenção sobre a "ruindade" dos textos que, muitas vezes, e não são poucos, que infestam o RL. Quando o texto não é extramente ruim, está publicado fora do gênero do qual devia pertencer. No de Ficção Científica é até um pecado de textos que pintam por lá sem qualquer vínculo com o gênero. Sem falar naquela porcaria de gênero "contos minimalistas" que tenho a maior ojeriza. Não gosto! E sabe por que eu não gosto? Porque os primeiros que eu li lá no Recanto eram textos ridículos de 2 ou 3 linhas, ás vezes um pouquinho mais, que não diziam nada com coisa nenhuma. Uma bosta! "Contos minimalistas" pra mim passou a ser apenas publicações de bosta que empurram os "bons contos" ou até mesmo "os contos ruins", mas que dão trabalho de escrever, para baixo, retirando-os por maior tempo de visualização nas primeiras páginas que vão até a número 8.

Isto quer dizer que você pode levar 2, 4, 6 horas ou até um dia inteiro para elaborar um bom conto e posta no RL e daí um "monte" de gente senta na frente do computador escreve 2 ou 3 linhas, achando que aquilo que escreveu é a nata do pensamento filosófico dele, quando muito não faz apenas por sacanagem, e vai inflando as primeiras páginas de visualização. Então, em dois dias o teu conto tá lá na página 8 e some. Por isso que tem gente publicando FC onde não é FC porque estas páginas demoram mais para sumir na borda da número 8 fatal.

E por que eu estou falando isso? O que tem a ver com o que o Flavio disse?

Passei a odiar os contos minimalistas, passo longe, por causa do fato de quem escreve não respeitar a sua natureza literária, se é quem tem, porque nem isso me interesso a saber. Isso pode acontecer com o Terror pífio que estão postando por lá. Ui, ui, não gosto nem de falar que me dá urticária"

Poleto escreveu:O Hnery já fez uma experiência, de publicar um conto de terror com um título nada a ver só para comprovar uma tese. O conto era "E eles fizeram amor loucamente". Acho que a tese era "todo mundo procura uma sacanagem" ehehehehehe.

Além disso, acho que teve um outro conto, seguindo esta linha, mas não recordo o título...

Flávio de Souza escreveu:
Poleto, e funcionou? Digo, o número de leituras aumentou? Em caso afirmativo, então é justamente o que eu pensava. Os caras colocam títulos chamativos para isso...

Henry Evaristo escreveu:Olá pessoal! Rrssrsr!

Falando da minha experiência no RL, ela deu certo sim. Ambos os contos que publiquei com títulos, digamos, erotizados, tiveram mais de 150 leituras em apenas um dia, sem qualquer divulgação. E o que é melhor: ninguem deixou nenhum comentário para não se comprometer!

Um desses contos foi republicado na Câmara recentemente, após eu receber alguns pedidos para que assim fizesse. De um simples teste, este conto acabou virando um conto oficial na minha lista de contos, rsrsrs. Mudei o nome, e hoje ele se chama A AMADA MARIANA.

O outro conto, escrito numa linguagem totalmente errada e absurda, realmente não consigo lembrar o nome, mas acho que é esse aí que foi citado, Jamais Farei Amor Novamente, visto que o personagem termina a historia preso, vivo, dentro de uma cova, e na verdade, não fará mais nada novamente....

Depois de ter recebido mais de 150 leituras para cada um em um só dia, sem divulgá-los, dei por comprovada a minha tese, e perdi o interesse por ambos.

Algum tempo depois saí do RL por motivos discriminados num depoimento meu que está na Câmara, e estes dois contos se encontram hoje guardados no que eu chamo de Arquivos Evaristianos, rssrrsrs![url][/url]