NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUARTO TÓPICO - FECHADO)

Cara, que informação! Eu nunca imaginei na vida que algum dia pudesse ter havido uma novela chamada DRÁCULA feita no Brasil! Mas ao que parece ela nunca foi concluída e isso faz com que seja praticamente impossível se obter qualquer coisa dela atualmente; a não ser alguém que tenha acesso direto e irrestrito ao acervo da rede globo, que é onde estão os arquivos da Tupi hoje em dia, creio eu.

Sabe, vez ou outra os diretores fazem algo baseado em Drácula, vide Vamp (essa uma baita novela) e O Beijo do Vampiro, mas eles apostam, sobretudo nesta última, no chamado terrir.
Posso perceber que houve qualidade nas novelas brasileiras, e mesmo n'um tempo tumultuado, como o fechamento da Tupi.
Talvez os próprios atores dessa novela, alguns ainda vivos e atuantes, possuem os capítulos gravados. A globo deveria lançar esses episódios como se fossem compostos de uma minissérie. E também acabá-lo, usando do artifício o "tempo futuro". (Olha, não vemos mais qualidade de assunto abordado hoje em dia, só a câmera que corrige imperfeições do artista)

Abraços
LNN

Ambrose Bierce:

“A gíria é a fala de quem assalta as latas de lixo literárias, a caminho do esgoto”.

O Rogério Silvério de Farias me enviou um link bacana. Repassando:

Ambrose Bierce - Mencken

O tal do Mencken diz que Bierce "escrevia melhor" do que Edgar Allan Poe. “Tinha mais pulso sobre os personagens, era menos literário e melhor observador.”

O que vocês acham?

Abraços
LNN

Acho que não li Bierce o suficiente para poder fazer uma comparação dessa, mas assim a olho nu, e levianamente, tenho uma certa impressão de que a literatura do Bierce, se não menos carregada de significados, mas pelo menos efetuada de forma mais simples. Não digo mais simples no sentido de inferior, digo mais simples num sentido em que me parece que um texto do Bierce é mais tangível, mais "absorvível" por quem lê. Não sei se estou conseguindo me expressar. Pensemos na literatura de Poe como um homem de terno e gravata, de barba cerrada e com o cenho franzido, enquanto que a literatura de Bierce bem poderia ser um homem em trajes elegantes mas sem a mesma sisudez, sem o cenho franzido e de barba feita. rsrssrsr.

Sendo assim, de fato, as historias de Bierce se tornam mais inteligíveis pelo leitor, sem que este tenha que se esforçar (muito) com elaborações mentais como requerem os contos do Poe.

Gente, esse ano foi um dos piores em leitura, sério! Praticamanete só li livro chato

Terminei agora "Hell House" do Richard Matheson, que livro deprimente!

Ainda que o Stephen King falou super bem...

Celly Borges escreveu:Gente, esse ano foi um dos piores em leitura, sério! Praticamanete só li livro chato

Terminei agora "Hell House" do Richard Matheson, que livro deprimente!

Ainda que o Stephen King falou super bem...

Nossa, Celly. Li uma resenha desta obra na Biblioteca Mal-Assombrada. A crítica é favorável, argumentando sobre a grande qualidade do romance. Cita, até mesmo, o SK, elogiando o livro. Veja como são as coisas...rsrsrsr. Agora estou confuso! ahuahauahuahauahuahu

Henry Evaristo escreveu:Acho que não li Bierce o suficiente para poder fazer uma comparação dessa, mas assim a olho nu, e levianamente, tenho uma certa impressão de que a literatura do Bierce, se não menos carregada de significados, mas pelo menos efetuada de forma mais simples. Não digo mais simples no sentido de inferior, digo mais simples num sentido em que me parece que um texto do Bierce é mais tangível, mais "absorvível" por quem lê. Não sei se estou conseguindo me expressar. Pensemos na literatura de Poe como um homem de terno e gravata, de barba cerrada e com o cenho franzido, enquanto que a literatura de Bierce bem poderia ser um homem em trajes elegantes mas sem a mesma sisudez, sem o cenho franzido e de barba feita. rsrssrsr.

Sendo assim, de fato, as historias de Bierce se tornam mais inteligíveis pelo leitor, sem que este tenha que se esforçar (muito) com elaborações mentais como requerem os contos do Poe.

Caramba, Henry, é exatamente assim q me sinto ao Ler Bierce e Poe! Os dois são monstros da mesma grandeza. Fascinado por ambos, só consigo entender esta diferença, tão bem exemplificada pelo mestre Henry.

Bem, como me disse o Barão certa vez, dá para notar que sou apaixonada por Poe, mas o pouco que li de Bierce me deixou encantada. Os estilos são diferentes, mas cada qual tem qualidades únicas para o fantástico.

Baixei e ainda nao li, do Bierce, Visões da Noite, boa lembrança, vou ler agora.

victor meloni escreveu:

Celly Borges escreveu:Gente, esse ano foi um dos piores em leitura, sério! Praticamanete só li livro chato

Terminei agora "Hell House" do Richard Matheson, que livro deprimente!

Ainda que o Stephen King falou super bem...

Nossa, Celly. Li uma resenha desta obra na Biblioteca Mal-Assombrada. A crítica é favorável, argumentando sobre a grande qualidade do romance. Cita, até mesmo, o SK, elogiando o livro. Veja como são as coisas...rsrsrsr. Agora estou confuso! ahuahauahuahauahuahu

Então, Victor, o que me chamou mais atenção para ler este livro, foi que se passava numa casa, adoro histórias de terror que envolvam casas. Depois, a frase de King na quarta capa:

"Hell House é o romance sobre casas mal-assombradas mais aterrorizante que já foi escrito. Destaca-se entre outras histórias do gênero como uma montanha no meio de uma planície"

Mas não vi nada de terror...

Pretendo fazer uma resenha. Mas estou bem triste por não ter lido livros tão bons este ano...

Tânia Souza escreveu:Bem, como me disse o Barão certa vez, dá para notar que sou apaixonada por Poe, mas o pouco que li de Bierce me deixou encantada. Os estilos são diferentes, mas cada qual tem qualidades únicas para o fantástico.

Baixei e ainda nao li, do Bierce, Visões da Noite, boa lembrança, vou ler agora.

Tânia, eu tenho Visões da Noite, e posso dizer-lhe o seguinte: Bierce é fenomenal! Este sujeito escrevia com a audácia peculiar dos gênios da Litfan. Está lá, no panteão dos mestres, junto à Poe, Lovecraft, CA Smith, Hoffmann e os outros monstros, gozando dos frutos da sua excelência literária.

Celly Borges escreveu:

victor meloni escreveu:

Celly Borges escreveu:Gente, esse ano foi um dos piores em leitura, sério! Praticamanete só li livro chato

Terminei agora "Hell House" do Richard Matheson, que livro deprimente!

Ainda que o Stephen King falou super bem...

Nossa, Celly. Li uma resenha desta obra na Biblioteca Mal-Assombrada. A crítica é favorável, argumentando sobre a grande qualidade do romance. Cita, até mesmo, o SK, elogiando o livro. Veja como são as coisas...rsrsrsr. Agora estou confuso! ahuahauahuahauahuahu

Então, Victor, o que me chamou mais atenção para ler este livro, foi que se passava numa casa, adoro histórias de terror que envolvam casas. Depois, a frase de King na quarta capa:

"Hell House é o romance sobre casas mal-assombradas mais aterrorizante que já foi escrito. Destaca-se entre outras histórias do gênero como uma montanha no meio de uma planície"

Mas não vi nada de terror...

Pretendo fazer uma resenha. Mas estou bem triste por não ter lido livros tão bons este ano...

Bah, guria!! Tenho "A última esperança sobre a terra" (ou Eu sou a lenda, dependendo da editora ahuahua), do Matheson, e não li ainda. Já vi gente dizendo que é o melhor livro de vampiros já escrito. Na quarta capa, lemos elogios impressionantes. Bem, espero que, ao contrário de Hell House, A última esperança...seja realmente tudo aquilo que dizem. Mas ainda lerei HH sim. Quem sabe não me agrado com bons sustos...vai saber...

Já li "Eu sou a lenda" e gostei, bem, quanto a sustos, faz tempo que não consigo ter isso lendo, rss^^

victor meloni escreveu:

Celly Borges escreveu:

victor meloni escreveu:

Celly Borges escreveu:Gente, esse ano foi um dos piores em leitura, sério! Praticamanete só li livro chato

Terminei agora "Hell House" do Richard Matheson, que livro deprimente!

Ainda que o Stephen King falou super bem...

Nossa, Celly. Li uma resenha desta obra na Biblioteca Mal-Assombrada. A crítica é favorável, argumentando sobre a grande qualidade do romance. Cita, até mesmo, o SK, elogiando o livro. Veja como são as coisas...rsrsrsr. Agora estou confuso! ahuahauahuahauahuahu

Então, Victor, o que me chamou mais atenção para ler este livro, foi que se passava numa casa, adoro histórias de terror que envolvam casas. Depois, a frase de King na quarta capa:

"Hell House é o romance sobre casas mal-assombradas mais aterrorizante que já foi escrito. Destaca-se entre outras histórias do gênero como uma montanha no meio de uma planície"

Mas não vi nada de terror...

Pretendo fazer uma resenha. Mas estou bem triste por não ter lido livros tão bons este ano...

Bah, guria!! Tenho "A última esperança sobre a terra" (ou Eu sou a lenda, dependendo da editora ahuahua), do Matheson, e não li ainda. Já vi gente dizendo que é o melhor livro de vampiros já escrito. Na quarta capa, lemos elogios impressionantes. Bem, espero que, ao contrário de Hell House, A última esperança...seja realmente tudo aquilo que dizem. Mas ainda lerei HH sim. Quem sabe não me agrado com bons sustos...vai saber...

hehe, pq será que eu já sabia disso??? hihihih
Tenho A última esperança sobre a terra, mas não li ainda...
Leia sim, HH, mas não diga que eu não avisei...

Tânia Souza escreveu:Já li "Eu sou a lenda" e gostei, bem, quanto a sustos, faz tempo que não consigo ter isso lendo, rss^^

eu tb... e quando pego um livro achandoque vou me assustar um monte... nada!

A Tânia quer que eu leia um Chick Lit...

talvez seja mais terrível que os que li esses dias...

Um abraço a todos. Não tenho postado muita coisa, mas sempre estou atenado no povo por aqui!

Pois, Afonso, uma amiga acabou de dizer que lembra as imagens de Tim Burton, mas eu realmente não sei, pq ganhei essa da Tânia, ela disse que lembrava eu por conta do livro, mas bem sei que é por conta do tamanho do olho... ¬¬

Celly Borges escreveu:Pois, Afonso, uma amiga acabou de dizer que lembra as imagens de Tim Burton, mas eu realmente não sei, pq ganhei essa da Tânia, ela disse que lembrava eu por conta do livro, mas bem sei que é por conta do tamanho do olho... ¬¬

(Comentário removido por mera pressão moral)

Afonso, ouvi que no cinema tbm não passou a parte do Cristo. Deve ter sido tirada pelo diretor, talvez apelo dos cristões?

Não vou discutir com um Boi!

Mas mas mas mas mas....

Nada de mas!

BOI escreveu:

Celly Borges escreveu:Pois, Afonso, uma amiga acabou de dizer que lembra as imagens de Tim Burton, mas eu realmente não sei, pq ganhei essa da Tânia, ela disse que lembrava eu por conta do livro, mas bem sei que é por conta do tamanho do olho... ¬¬

(Comentário removido por mera pressão moral)

Afonso, ouvi que no cinema tbm não passou a parte do Cristo. Deve ter sido tirada pelo diretor, talvez apelo dos cristões?

Hum... Boi, não sei qual foi o comentário que você fez sobre a citação selecionada, mas espero que você não tenha sido deselegante com a nossa Celly... a menina é muito braba, viu? (rs, rs,rs)

E sobre a cena do Cristo Redentor... será? Mas, olha, tenho certeza que eu a mer... que eu gravei pra DVD não pode ser o mesmo filme. O nome é o memso: 2012, fala sobre a profecia maia, mas não se compara com o fenômeno no cinema que estão comentando aos quatros ventos.

Ih, nem sou, só quando merece

E o B mereceu

tsc tsc,

Afonso escreveu:

BOI escreveu:

Celly Borges escreveu:Pois, Afonso, uma amiga acabou de dizer que lembra as imagens de Tim Burton, mas eu realmente não sei, pq ganhei essa da Tânia, ela disse que lembrava eu por conta do livro, mas bem sei que é por conta do tamanho do olho... ¬¬

(Comentário removido por mera pressão moral)

Afonso, ouvi que no cinema tbm não passou a parte do Cristo. Deve ter sido tirada pelo diretor, talvez apelo dos cristões?

Hum... Boi, não sei qual foi o comentário que você fez sobre a citação selecionada, mas espero que você não tenha sido deselegante com a nossa Celly... a menina é muito braba, viu? (rs, rs,rs)

E sobre a cena do Cristo Redentor... será? Mas, olha, tenho certeza que eu a mer... que eu gravei pra DVD não pode ser o mesmo filme. O nome é o memso: 2012, fala sobre a profecia maia, mas não se compara com o fenômeno no cinema que estão comentando aos quatros ventos.

Deve ser o mesmo Afonso, não tive vontade de ver esse filme, mas ouvi falar bem dos efeitos.