NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (SEXTO TÓPICO - ABERTO)

Lino França Jr. escreveu:

Poleto escreveu:Sobre a capa, podemos escolher alguma imagem de domínio público, como foi feito no livro da IS, ou então podemos escolher alguém para ilustrar pra gente. Eu ficaria com a segunda opção. Inclusive, tenho um amigo que poderia fazer isso pra gente (o que fez algumas ilustrações para os meus contos).

Bom, eu até aceito entrar no grupo, mas sinceramente, eu vou ficar com dois exemplares que provavelmente vou doar para alguma biblioteca, já que vendas, realmente, não é o meu forte.

Luiz, se você tem alguém que pode ilustrar a capa, melhor ainda. Podemos chegar a um consenso sobre o que queremos e passar a idéia pra ele.
Também não vou nem tentar vender meus exemplares, vou ficar com um, e dar de presentes os demais.

Vitão, faz séculos que não "vejo" o Márcio também. Alguém falou com ele via msn recentemente?

Bom, temos 7 confirmações (Celly, Tânia, Flávio, Pacheco, Luiz, Victor, Lino).

Falei faz tempão tb... nunca mais o vi...

Bem, quanto a capa, devemos pedir para algum amigo que ficaria feliz em ter seu nome divulgado no nosso livro, pq não poderemos pagar.

Bem, será que não poderiamos fazer mais do que 3 exemplares pra cada?
Quero fazer sorteios hihihi... gostei da brincadeira...

Bem, posso colocar no Fantas pra vender tb... coloco o link de todos que ainda tiverem, no caso, livros a venda...

Quanto ao nome, será que alguém trabalha na área de marketing aqui? ehehhehehehehe

Hummm, vamos pensar num nome que seja apelativo para contos de terror, mas não demonstre de cara...

Pensarei em algo, e depois digo...

Acho que o nome não precisa ter relação com o fórum nem com a abet. Deveria ser um nome "independente", mas que indicasse tratar de uma obra voltada a literatura de TERROR.
Acho que poderíamos colocar um texto em homenagem ao Henry antes do início dos contos, e na contra-capa ou quarta capa, falar algo sobre a Abet. O que acham?

Com certeza, o ideal seria conseguirmos a ilustração de graça para a nossa capa... vamos ver o grau de amizade do Poleto com o ilustrador...

Cellyta, eu pensei em 03 livros pra cada um, considerando uma edição de 30 livros com cerca de 10 autores, mas poderemos pedir mais livros individualmente no fechamento com a editora. Eu mesmo, acho que vou querer mais de 03...

Se conseguirmos a publicação por demanda com uma editora que deixe o livro em visibilidade em seu site é muito melhor. A Editora Cidadela dá essa opção, além de que (parece) ter uma parceria com a Livraria Cultura.

Lino França Jr. escreveu:Acho que o nome não precisa ter relação com o fórum nem com a abet. Deveria ser um nome "independente", mas que indicasse tratar de uma obra voltada a literatura de TERROR.
Acho que poderíamos colocar um texto em homenagem ao Henry antes do início dos contos, e na contra-capa ou quarta capa, falar algo sobre a Abet. O que acham?

Com certeza, o ideal seria conseguirmos a ilustração de graça para a nossa capa... vamos ver o grau de amizade do Poleto com o ilustrador...

Cellyta, eu pensei em 03 livros pra cada um, considerando uma edição de 30 livros com cerca de 10 autores, mas poderemos pedir mais livros individualmente no fechamento com a editora. Eu mesmo, acho que vou querer mais de 03...

Se conseguirmos a publicação por demanda com uma editora que deixe o livro em visibilidade em seu site é muito melhor. A Editora Cidadela dá essa opção, além de que (parece) ter uma parceria com a Livraria Cultura.

Não sei se convém falar sobre a ABET já que, oficialmente, ela ainda não existe...

também querooo mais de trêss.....

Poleto escreveu:

Lino França Jr. escreveu:Acho que o nome não precisa ter relação com o fórum nem com a abet. Deveria ser um nome "independente", mas que indicasse tratar de uma obra voltada a literatura de TERROR.
Acho que poderíamos colocar um texto em homenagem ao Henry antes do início dos contos, e na contra-capa ou quarta capa, falar algo sobre a Abet. O que acham?

Com certeza, o ideal seria conseguirmos a ilustração de graça para a nossa capa... vamos ver o grau de amizade do Poleto com o ilustrador...

Cellyta, eu pensei em 03 livros pra cada um, considerando uma edição de 30 livros com cerca de 10 autores, mas poderemos pedir mais livros individualmente no fechamento com a editora. Eu mesmo, acho que vou querer mais de 03...

Se conseguirmos a publicação por demanda com uma editora que deixe o livro em visibilidade em seu site é muito melhor. A Editora Cidadela dá essa opção, além de que (parece) ter uma parceria com a Livraria Cultura.

Não sei se convém falar sobre a ABET já que, oficialmente, ela ainda não existe...

É verdade... bom, mas poderíamos citar nosso grupo, como um grupo de autores, sem citar a abet (por enquanto)...

Isso, podemos citar o grupo de escritores de terror e tals, falar do fórum, que foi criado pelo Henry...

Bem, Lino, acho que a maioria vai querer mais de 3 livros, então, não fica ainda mais barato se já fechar um pacote com mais unidades???

Celly Borges escreveu:Isso, podemos citar o grupo de escritores de terror e tals, falar do fórum, que foi criado pelo Henry...

Bem, Lino, acho que a maioria vai querer mais de 3 livros, então, não fica ainda mais barato se já fechar um pacote com mais unidades???

Acho que quanto maior o número de livros, mais barato deve ficar. Considerando que pra trinta livros com mais ou menos 80 páginas, o custo unitário fica em torno de R$ 18,00, se pedirmos acima deste valor, deve cair um pouquinho mais.

Bom, agora falta a confirmação do Barão, Barreto, Afonso, Léo, e a turma dos sumidos...

Eu já mandei um e-mail pra editora cidadela pra tirar algumas dúvidas. Assim que responderem, eu posto aqui.

ok, vamos esperar, enquanto isso, pensemos no nome e nos detalhes...

Amigos, desculpem o sumiço.

Minha vida está muito corrida.

Todo o santo dia estou acordando às 5h30 da matina.

Enfim...

Com esses valores de R$50,00 por autor, estou dentro.

Temos mesmo que discutir sobre a inclusão ou não de um texto que cite a ABET. E entendo perfeitamente hesitação do Poleto sobre o tema...

Também concordo em incluir um texto do Henry (poderíamos fazer uma votação para elegê-lo) e - quando a obra deixar o prelo - enviá-la para sua mãe e viúva.

Nada que um bom domingo (marcado com antecedência para todos tomarem ciência) de conversa entre nós não resolva. Poderíamos tirar 2 horas de um domingo qualquer ::: talvez das 10h às 12h ::: para iniciar as conversas.

Parabéns ao Lino pelo sucesso do concurso de minicontos e aos amigos que obtiveram classificação.

Um abraço para todos.

Barreto escreveu:
Temos mesmo que discutir sobre a inclusão ou não de um texto que cite a ABET. E entendo perfeitamente hesitação do Poleto sobre o tema...

Também concordo em incluir um texto do Henry (poderíamos fazer uma votação para elegê-lo) e - quando a obra deixar o prelo - enviá-la para sua mãe e viúva.

Nada que um bom domingo (marcado com antecedência para todos tomarem ciência) de conversa entre nós não resolva. Poderíamos tirar 2 horas de um domingo qualquer ::: talvez das 10h às 12h ::: para iniciar as conversas.

Parabéns ao Lino pelo sucesso do concurso de minicontos e aos amigos que obtiveram classificação.

Um abraço para todos.

Domingo de madrugada então??? ohhh

Por que não pensamos em uma editora que distribui pra bancas???

tipo a https://www.mythoseditora.com.br/loja/default.asp?loja=book ?

Mas não sei como funciona...

estou hiperativa cadê todo mundo???

Celly Borges escreveu:
Domingo de madrugada então??? ohhh

Acho que o Barreto não sabe que 10hs de qualquer pessoa normal no mundo é o equivalente às 17hs no mundo da Celly...

Exatamente, por exemplo, agora estou indo tomar café da tarde...

Vou caçar meu lanchinho... nham nham

Sr. Poleto, isso são horas de se estar acordado? depois fala de mim... tsc tsc

Acho bem-vinda a ideia de nosso amigo Lino.
Contem comigo.
Também procede a preocupação de Afonso. De toda forma, é perfeitamente possível reunir bons trabalhos. E, com algum esforço, podemos proceder a uma boa revisão, inclusive com ajuda e articulação recíprocas. Quanto a produzir uma obra que venha a projetar nossos nomes e que seja susceptível de venda, o grande problema reside nos meios. E, mesmo que obtidos estes, nos custos. De toda sorte, é algo a se pensar e, melhor ainda, a se pesquisar. Quanto aos resenhistas rigorosos, estes, com toda sinceridade, não me assustam. Afinal, sou constista amador e não aspiro a outra coisa que não a isso mesmo. Demais disso, muitos dos rigorosos não o são consigo mesmos, ou o são em extremo. Os primeiros, que consultem a parábola da farpa no olho; os segundos, que nunca dão a cara a bater, nada a dizer. Remanescem poucos que estão, de fato, autorizados a criticar. Estes, sim, devem ser ouvidos, porque só temos a aprender.
Mas a busca pelo aprimoramento e pela busca de qualidade nos textos é, de fato, necessária. Aqui, conjugando esforços e cooperação, poderemos obter bons resultados.
Quanto à presença de Henry na coletânea, tal é imprescindível. Posso garantir que a família de nosso amigo se sentirá honrada.
Por falar em nosso amigo, estou estudando a realização de um novo concurso de contos, desta feita em homenagem a Henry. Seria o 'II Concurso Literário Contos Grotescos - Prêmio Henry Evaristo'. Espero contar com a ajuda dos amigos. Outra possibilidade consiste em lançarmos uma coletânea com contos de Henry, que remanesceram ao Salto na Escuridão. Há muito material bom, que caberia bem numa publicação em papel. Se a família dele consentir, tenho muita vontade de levar o projeto adiante.
Bração.
Paulo

Olá, amigos.

Minha "pretensão" é de mandar publicar uma coletânea de nossos contos de forma AMADORA, pois ao que me consta, é isso o que somos, pelo menos até este momento.
A intenção é termos um livro com a reunião de alguns de nossos contos (que aliás, acho todo os mencionados de extrema qualidade), além disso, podemos escolher algum outro que seja de nossa preferência, e não apenas os que indiquei. Só o fiz assim, por serem alguns dos meus favoritos dos irmãos.
Obviamente, poderemos divulgar o livro em blogues e sites especializados, e quem sabe, não poderemos colher alguns frutos desta forma...
Quantos e quantos autores renomados não começaram de forma parecida ??
Sem querer fazer comparações, e ainda que alguns gostem e outros não, a história do André Vianco é mais ou menos assim: o cara saiu do emprego e utilizou a grana da rescisão para imprimir cerca de 1000 livros (Os Sete), foi de livraria em livraria, editora em editora, divulgou da forma que pode, e hoje o resultado está aí. "Os Sete" já ultrapassou a casa de 50 mil livros (de litfan e no Brasil !!!), e seus novos livros saem com uma tiragem inicial de 15 mil.
Este é apenas um exemplo, sinceramente não tenho uma pretensão desta magnitude com o nosso livro. O que colhermos de resultado já será melhor que termos nossos contos apenas na net.
Sobre a crítica dos outros, faço minhas as palavras do Barão: "Quanto aos resenhistas rigorosos, estes, com toda sinceridade, não me assustam. Afinal, sou constista amador e não aspiro a outra coisa que não a isso mesmo. Demais disso, muitos dos rigorosos não o são consigo mesmos, ou o são em extremo. Os primeiros, que consultem a parábola da farpa no olho; os segundos, que nunca dão a cara a bater, nada a dizer. Remanescem poucos que estão, de fato, autorizados a criticar. Estes, sim, devem ser ouvidos, porque só temos a aprender.".

Entendo os pontos levantados pelo Afonso, apenas não concordo com eles. Seria bom ter também a sua participação, mas aí fica ao critério do amigo, sua participação ou não.

Posto isso, os interessados na publicação até esse momento são 09: Celly, Tânia, Pacheco, Victor, Barreto, Flávio, Poleto, Paulo, Lino.
Assim, somos 09 autores além do conto do Henry. Teremos no mínimo 10 contos.
Vou mandar um e-mail para o Márcio, Léo e Edgar para saber se têm interesse.
Como já mandei um e-mail para a Editora Cidadela na última sexta-feira, acredito que eles me respondam ainda nessa semana.
Depois disso, podemos discutir sobre o título da coletânea, contos que farão parte, textos, capa, e o que mais for necessário.
Abraços.

Barreto, obrigado pela saudação.

Barão, a idéia de um concurso para homenagear o Henry é fabulosa. Pode contar comigo no que for necessário.

Como diz a Tânia: Buenas
Pra não deixar a Celly braba... Noute.

Eu até escrevi um texto enorme, mas fui engolido pelo texto da Tânia.

Cinquentinha? Tô dentro! rsrs

Embora sumido das postagens, sempre leio o que o pessoal deixa por aqui.

Braço pro 6

Lino França Jr. escreveu:Olá, amigos.

Minha "pretensão" é de mandar publicar uma coletânea de nossos contos de forma AMADORA, pois ao que me consta, é isso o que somos, pelo menos até este momento.
A intenção é termos um livro com a reunião de alguns de nossos contos (que aliás, acho todo os mencionados de extrema qualidade), além disso, podemos escolher algum outro que seja de nossa preferência, e não apenas os que indiquei. Só o fiz assim, por serem alguns dos meus favoritos dos irmãos.
Obviamente, poderemos divulgar o livro em blogues e sites especializados, e quem sabe, não poderemos colher alguns frutos desta forma...
Quantos e quantos autores renomados não começaram de forma parecida ??
Sem querer fazer comparações, e ainda que alguns gostem e outros não, a história do André Vianco é mais ou menos assim: o cara saiu do emprego e utilizou a grana da rescisão para imprimir cerca de 1000 livros (Os Sete), foi de livraria em livraria, editora em editora, divulgou da forma que pode, e hoje o resultado está aí. "Os Sete" já ultrapassou a casa de 50 mil livros (de litfan e no Brasil !!!), e seus novos livros saem com uma tiragem inicial de 15 mil.
Este é apenas um exemplo, sinceramente não tenho uma pretensão desta magnitude com o nosso livro. O que colhermos de resultado já será melhor que termos nossos contos apenas na net.
Sobre a crítica dos outros, faço minhas as palavras do Barão: "Quanto aos resenhistas rigorosos, estes, com toda sinceridade, não me assustam. Afinal, sou constista amador e não aspiro a outra coisa que não a isso mesmo. Demais disso, muitos dos rigorosos não o são consigo mesmos, ou o são em extremo. Os primeiros, que consultem a parábola da farpa no olho; os segundos, que nunca dão a cara a bater, nada a dizer. Remanescem poucos que estão, de fato, autorizados a criticar. Estes, sim, devem ser ouvidos, porque só temos a aprender.".

Entendo os pontos levantados pelo Afonso, apenas não concordo com eles. Seria bom ter também a sua participação, mas aí fica ao critério do amigo, sua participação ou não.

Posto isso, os interessados na publicação até esse momento são 09: Celly, Tânia, Pacheco, Victor, Barreto, Flávio, Poleto, Paulo, Lino.
Assim, somos 09 autores além do conto do Henry. Teremos no mínimo 10 contos.
Vou mandar um e-mail para o Márcio, Léo e Edgar para saber se têm interesse.
Como já mandei um e-mail para a Editora Cidadela na última sexta-feira, acredito que eles me respondam ainda nessa semana.
Depois disso, podemos discutir sobre o título da coletânea, contos que farão parte, textos, capa, e o que mais for necessário.
Abraços.

Bem, falando do André Vianco: ele já vendeu mais de 300 mil livros, sendo que, como o Lino disse, começou a vender por conta própria. E de que maneira? Foi até o dono da livraria e PERGUNTOU SE poderia colocar os livros dele a mostra na vitrine, e assim foi... E ele é uma pessoa incrivelmente simples.

Quanto aos críticos, utilizo sempre a seguinte frase: "Um crítico é um sujeito que conhece o caminho mas não sabe dirigir o carro", faço resenhas e não faço como crítica literária, pois acho que eles são chatos demais, faço para leitores, então tenho contato, e as pessoas me agradecem quando faço resenhas para elas e não com aquelas comparações todas e métricas... Enfim, digo que não precisamos temer críticos, afinal... temos receio do que produzimos???

Sabe que um dos meus maiores orgulhos é ter participado de um livro com o Henry, e todos os nossos irmãos, porque gosto muito de todos vocês.

Quanto a divulgação, faremos da nossa forma, afinal, como dito antes, somos amadores, e não podemos temer o primeiro passo - ou o seguinte para quem já publicou.

Gente, esse livro é uma celebração da união do Fórum, é uma coisa pra nós, sim, pros amigos e parentes, mas porque não podemos ter qualidade para mostrar para mais pessoas? Não temos que temer isso.

Paulo, sua idéia é incrível, parabéns, mocinho e muita saudade!