NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
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Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Tânia Souza escreveu:Lino - >
Nossa a Tânia tá muito hiperativa!!! hehehehe
Lino, divulguei em Fantas e no Twitter! ^.^
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Valeu, Celly.
Vou escrever um conto assim, pode deixar. Compromisso assumido...
Vou escrever um conto assim, pode deixar. Compromisso assumido...
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
personas, vou ao cine tentar ver Ilha do Medo, volto mais tarde ^^
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Lino França Jr. escreveu:Valeu, Celly.
Vou escrever um conto assim, pode deixar. Compromisso assumido...
Oba!! Oba!! Vou esperar, então!!! ^.^
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Tânia Souza escreveu:Celly Borges escreveu:
todos os meninos estão intimados a escrever um conto infantil pra eu colocar no blog! =D
Salve Povo do Além!
Atendendo à solicitação das meninas, e para comprovar que nem só de lobos sanguinários vive o homem, segue um conto, hã, "foufo"...
A MENINA E O PÁSSARO
A menina acordou com o som de um tilintar ritmado. As últimas gotas de uma chuva forte caíam contra o zinco que protegia a sacada do seu quarto. Ela gostava desse ruído. Ao olhar pelo vão do seu contato com o mundo, seu peito encheu-se de alegria. Uma felicidade espontânea e autêntica, algo raro em sua vida solitária, mas que sempre surgia em ocasiões como aquela, dias em que um arco multicolorido enfeitava os céus, apontando a direção de um tesouro escondido.
Ela não se cansava de reproduzir aqueles traços com seus bastões de cera, esperava encontrar, estampada na folha branca, a perfeição captada por seus olhos infantis.
Seu coração guardava o desejo de sentir o toque fresco e verde do gramado em seus pés descalços. Queria o abraço reconfortante do vento numa caminhada acelerada. Sonhava com o arrepio gelado do riacho acanhado.
Sua vida era limitada. Rédeas impostas pela inoperância das pernas. Ela não tinha amigos. Na escola era rejeitada, tinha apenas as rodas como companhia.
O nascer de um dia tão bonito trazia consigo um complemento ainda mais prazeroso: os acordes de uma melodia encantadora, executada por um artista que há muito a pequena observava. Ele sempre surgia do nada, vencia os obstáculos das folhas cheirosas da mangueira, postava-se sobre a marquise da varanda e iniciava seu canto. Os olhos da menina se encantavam com o amarelo reluzente de sua plumagem. Era como se ele fosse uma jóia de ouro trabalhada com o requinte discreto de uma esmeralda.
O pássaro parecia lhe oferecer algo raro: a companhia de uma amizade. Em todos os seus encontros matinais ela lhe estendia a mão recheada de sementes, mas ele sempre seguia seu caminho, proporcionando mais tristeza à sua depressão. Entretanto, naquela manhã colorida, o ser emplumado se aproximou e começou a bicar com desenvoltura os diminutos grãos. Ao perceber o vazio na mão, e a conseqüente partida do visitante, a menina, num ato reflexo, enlaçou o pequenino em seus dedos, colocando-o, em seguida, numa gaiola enfeitada.
Ela ficou feliz, pois nunca mais se sentiria solitária naquele quarto. Teria sempre consigo a presença de um amigo que jamais tivera. Ele lhe presentearia com a beleza de suas penas e com a alegria do seu canto.
Os dias se passaram. Decepcionada, a menina percebia algo que sua ingenuidade impedira que notasse antes: a amizade não poderia ser imposta. A mudez e a apatia da ave lhe ensinaram isso. Assim ela entendeu que estava fazendo algo terrível ao seu amigo. Ela estava lhe privando do que mais apreciava e invejava na vida. Ela havia lhe tomado a liberdade, a capacidade de ir e vir quando bem entendesse.
Com a portinhola aberta, o pássaro ganhou os céus com a velocidade garantida pelas asas. Rumou direto para a árvore de frutos suculentos. Mas, de maneira diferente do habitual, ele rodeou, rodeou, sem se manter fixo entre os galhos. Então, pousou no chão, rente ao robusto tronco. A menina estranhou de início, porém, com pavor pôde constatar a dureza da realidade: na relva estavam os restos de um ninho, ainda era possível enxergar vestígios de cascas de ovos misturados às folhas caídas.
A ave, de plumagem tão semelhante à bandeira que a tia lhe apresentara na escola, alçou vôo, ganhou os céus, e não mais voltou. Por dias a pequena se remoeu pela dor do remorso. Ela chorou. Chorou nos dias em que o sol se mostrava tão dourado quanto os cachos dos seus cabelos. Chorou quando a grama estava tão verde quanto as esferas em seus olhos. Chorou mais do que as nuvens cinzentas de um céu carregado. Chorou até se sentir seca e vazia. Ela tentava entender as palavras que a mãe lhe dizia em consolo: “a vida tem seus mistérios, mas o maior mistério é a própria vida”. Sem conseguir compreender, ela foi vencida pelo cansaço e abraçada por um sono sem unicórnios, golfinhos ou joaninhas. Naquela noite, nenhum sonho lhe tocara.
Na manhã seguinte, ela acordou com um som agradável. A posição de sua cama lhe permitia observar toda a extensão do jardim. Aos pés da mangueira, cantando mais forte do que nunca, estava um velho conhecido. O pássaro saltitava ao redor de três belas flores de pétalas douradas e folhas verdes. Um jato d’água cortava o ar, despejando filetes no gramado frondoso. Os raios do sol encontravam as gotículas gerando os traços coloridos que a menina tanto gostava. Havia um outro canto naquela manhã. A voz de sua mãe ecoava pelo quintal, num dueto com a ave. Com uma das mãos ela regava o jardim, com a outra, espalmada, alisava o ventre, exalando felicidade. Ela sorria e seu sorriso era contagiante. Os lábios da menina retribuíam aquela manifestação espontânea. E mais do que isso, a composição daquele cenário, sem palavras, mandava embora a tristeza que insistia em fazer morada em seu peito. Ela estava feliz. Pela volta do amigo, pela existência da mãe e por sentir que logo não seria mais solitária. Pois, em breve, teria com quem brincar.
Ela não se cansava de reproduzir aqueles traços com seus bastões de cera, esperava encontrar, estampada na folha branca, a perfeição captada por seus olhos infantis.
Seu coração guardava o desejo de sentir o toque fresco e verde do gramado em seus pés descalços. Queria o abraço reconfortante do vento numa caminhada acelerada. Sonhava com o arrepio gelado do riacho acanhado.
Sua vida era limitada. Rédeas impostas pela inoperância das pernas. Ela não tinha amigos. Na escola era rejeitada, tinha apenas as rodas como companhia.
O nascer de um dia tão bonito trazia consigo um complemento ainda mais prazeroso: os acordes de uma melodia encantadora, executada por um artista que há muito a pequena observava. Ele sempre surgia do nada, vencia os obstáculos das folhas cheirosas da mangueira, postava-se sobre a marquise da varanda e iniciava seu canto. Os olhos da menina se encantavam com o amarelo reluzente de sua plumagem. Era como se ele fosse uma jóia de ouro trabalhada com o requinte discreto de uma esmeralda.
O pássaro parecia lhe oferecer algo raro: a companhia de uma amizade. Em todos os seus encontros matinais ela lhe estendia a mão recheada de sementes, mas ele sempre seguia seu caminho, proporcionando mais tristeza à sua depressão. Entretanto, naquela manhã colorida, o ser emplumado se aproximou e começou a bicar com desenvoltura os diminutos grãos. Ao perceber o vazio na mão, e a conseqüente partida do visitante, a menina, num ato reflexo, enlaçou o pequenino em seus dedos, colocando-o, em seguida, numa gaiola enfeitada.
Ela ficou feliz, pois nunca mais se sentiria solitária naquele quarto. Teria sempre consigo a presença de um amigo que jamais tivera. Ele lhe presentearia com a beleza de suas penas e com a alegria do seu canto.
Os dias se passaram. Decepcionada, a menina percebia algo que sua ingenuidade impedira que notasse antes: a amizade não poderia ser imposta. A mudez e a apatia da ave lhe ensinaram isso. Assim ela entendeu que estava fazendo algo terrível ao seu amigo. Ela estava lhe privando do que mais apreciava e invejava na vida. Ela havia lhe tomado a liberdade, a capacidade de ir e vir quando bem entendesse.
Com a portinhola aberta, o pássaro ganhou os céus com a velocidade garantida pelas asas. Rumou direto para a árvore de frutos suculentos. Mas, de maneira diferente do habitual, ele rodeou, rodeou, sem se manter fixo entre os galhos. Então, pousou no chão, rente ao robusto tronco. A menina estranhou de início, porém, com pavor pôde constatar a dureza da realidade: na relva estavam os restos de um ninho, ainda era possível enxergar vestígios de cascas de ovos misturados às folhas caídas.
A ave, de plumagem tão semelhante à bandeira que a tia lhe apresentara na escola, alçou vôo, ganhou os céus, e não mais voltou. Por dias a pequena se remoeu pela dor do remorso. Ela chorou. Chorou nos dias em que o sol se mostrava tão dourado quanto os cachos dos seus cabelos. Chorou quando a grama estava tão verde quanto as esferas em seus olhos. Chorou mais do que as nuvens cinzentas de um céu carregado. Chorou até se sentir seca e vazia. Ela tentava entender as palavras que a mãe lhe dizia em consolo: “a vida tem seus mistérios, mas o maior mistério é a própria vida”. Sem conseguir compreender, ela foi vencida pelo cansaço e abraçada por um sono sem unicórnios, golfinhos ou joaninhas. Naquela noite, nenhum sonho lhe tocara.
Na manhã seguinte, ela acordou com um som agradável. A posição de sua cama lhe permitia observar toda a extensão do jardim. Aos pés da mangueira, cantando mais forte do que nunca, estava um velho conhecido. O pássaro saltitava ao redor de três belas flores de pétalas douradas e folhas verdes. Um jato d’água cortava o ar, despejando filetes no gramado frondoso. Os raios do sol encontravam as gotículas gerando os traços coloridos que a menina tanto gostava. Havia um outro canto naquela manhã. A voz de sua mãe ecoava pelo quintal, num dueto com a ave. Com uma das mãos ela regava o jardim, com a outra, espalmada, alisava o ventre, exalando felicidade. Ela sorria e seu sorriso era contagiante. Os lábios da menina retribuíam aquela manifestação espontânea. E mais do que isso, a composição daquele cenário, sem palavras, mandava embora a tristeza que insistia em fazer morada em seu peito. Ela estava feliz. Pela volta do amigo, pela existência da mãe e por sentir que logo não seria mais solitária. Pois, em breve, teria com quem brincar.
Abraços,
Flávio
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Galera, olha só que falta de "feeling", de consideração, de respeito, sei lá...estou indignado! Vcs conhecem a comunidade "Piores do Ano de 2010"?, criada em função do prêmio desenvolvido pela Ana? Pois bem, achei super legal a idéia, e tal. Até estou lá, indicado com o AA como uma das piores antologias do ano!!! Êita nóis!!!
Mas, acontece que o criador do prêmio listou, tbm, sabem qual obra? Isso mesmo que vcs estão pensando. Um Salto na Escuridão!!! Do mestre!!! PQP!!! Esse sujeito está de brincadeira, né? Mesmo se estiver, não teve graça nenhuma!!! Definitivamente o "desinformado" nunca leu nada do Henry, e não sabe que nosso irmão e exemplo não está mais entre nós. Expressei minha indignação lá, de modo mais polido do que gostaria, confesso.
Não deixem isto assim. Vamos nos manifestar até que este indivíduo retire o livro do mestre daquela listagem!!!
Aí está o endereço: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=99096878&tid=5443412938257653953&start=1
Mas, acontece que o criador do prêmio listou, tbm, sabem qual obra? Isso mesmo que vcs estão pensando. Um Salto na Escuridão!!! Do mestre!!! PQP!!! Esse sujeito está de brincadeira, né? Mesmo se estiver, não teve graça nenhuma!!! Definitivamente o "desinformado" nunca leu nada do Henry, e não sabe que nosso irmão e exemplo não está mais entre nós. Expressei minha indignação lá, de modo mais polido do que gostaria, confesso.
Não deixem isto assim. Vamos nos manifestar até que este indivíduo retire o livro do mestre daquela listagem!!!
Aí está o endereço: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=99096878&tid=5443412938257653953&start=1
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Victor, acontece que todos que foram indicados no Melhores, concorrem nos Piores, tb.
A lista do piores é a mesma dos melhores do ano... então não pense que acharam ruim nada do que foi indicado...
É só uma 'brincadeira'...
A lista do piores é a mesma dos melhores do ano... então não pense que acharam ruim nada do que foi indicado...
É só uma 'brincadeira'...
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Victor, também entendo que não é pessoal, é uma brincadeira com o prêmio em si, mesmo não sendo lá muito divertida, e como disse a Cellyta, todos os concorrentes do Melhores foram parar lá também, apesar de que, como você viu, quase não tem votos. ,
Flávio, um conto fofucho, como diria o Victor. Lindinho mesmo. E hoje, é niver de Hans Christian Andersen, um escritor maravilhoso, daqueles que mesclavam de forma única a tristeza, a melancolia e as sombras junto ao universo do fantasia. Escrevi umas cousinhas sobre ele no Descaminhos Sombrios pois foi um autor marcante na minha infância.
Cellyta, ficou linda a postagem e o desafiio, ainda bem que no soy um menino.
heheheh
Flávio, um conto fofucho, como diria o Victor. Lindinho mesmo. E hoje, é niver de Hans Christian Andersen, um escritor maravilhoso, daqueles que mesclavam de forma única a tristeza, a melancolia e as sombras junto ao universo do fantasia. Escrevi umas cousinhas sobre ele no Descaminhos Sombrios pois foi um autor marcante na minha infância.
Cellyta, ficou linda a postagem e o desafiio, ainda bem que no soy um menino.
heheheh
Última edição por Tânia Souza em Sex 2 Abr 2010 - 15:27, editado 1 vez(es)
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
T, eu disse que as meninas tb estavam desafiadas... como eu já escrevo normalmente... então é só a senhorita...
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
ah, pensei ter lido outra cousa
entonces
quem desafia também escreve,
entonces
quem desafia também escreve,
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Ok, sem problema... escrevo e a senhorita também!
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Meninas, mesmo não sendo nada pessoal, uma brincadeira com o "Melhores", a repetição da lista do "Melhores", penso que foi um baita escorregão do idealizador. Pelo óbvio motivo do Henry não estar mais aqui para participar da "brincadeira". Como respondi ao Antonio, várias outras seletas (lá do clube mesmo) ficaram de fora desta lúdica iniciativa, então acho que o responsável deveria ter tido um pouco mais de bom senso e editado a lista sem Um Salto na Escuridão. Mas essa é a minha opinião, indignada por nosso mestre não poder responder com seu humor contagiante em sua pena ferina!
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Victor, entendo sua indignação, apesar de não ver o fato da mesma forma, como você disse, é questão de opinião.
Você foi bem claro e diplomático no post da comu, além de ter feito um comentário muito bonito sobre a obra do Henry, que jamais poderia ser votada entre as piores, com certeza.Vamos ver se eles atendem a sua solicitação. Provavelmente quem criou o Prêmio piores não estava focado em ninguém em especial, talvez nem soubesse sobre o Henry.
Você foi bem claro e diplomático no post da comu, além de ter feito um comentário muito bonito sobre a obra do Henry, que jamais poderia ser votada entre as piores, com certeza.Vamos ver se eles atendem a sua solicitação. Provavelmente quem criou o Prêmio piores não estava focado em ninguém em especial, talvez nem soubesse sobre o Henry.
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
É, o premio piores foi só copiado dos melhores, a pessoa nem deve ter se informado sobre nada...
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Oi pessoal, passando por aqui para ver como estão as coisas. Li os contos de FC do Pacheco e do Flavio, que já estava devendo uma visita, fazia tempo.
Gostei dos textos fofinhos das meninas e do marmanjão do Flavio... que mimo! Imagina o que o Henry não iria comentar ou escrever sobre o lançamentos destes efeites literários por aqui (rs, rs, rs)
Por falar no Henry, sei da indignação do Victor, mas de fato a Celly e Tânia tem razão. O cara que fez a prezepada apenas copiou da lista dos melhores. Mas não vi votação nenhuma nele, não! Se houver, cabe uma reposta polida para não tripudiar sobre o nome de alguém que já não pode mais se defender por não estar mais neste mundo.
O Lino dando saltos aventurescos como editor. Parabéns, meu bom. O Frodo é um cara muito legal. Vou no início da semana fazer uma chamada no CF para a proposta de vocês e registras os links dos blogues.
Também estou as voltas com um Desafio Literário de FC baseado em imagens que estou tentando botar pra decolar lá no Contos Fantásticos. Tô fazendo uma chamada pra atiçar a curiosidade do povo que gosta, fazendo uns contatos com as editoras para conseguir livros na intenção de premiar os vencedores do evento. Pretendo fazer o Desafio aberto, todos poderão enviar os textos e imediatamente eles serão publicados no CF. A classificação é algo que estou bolando ainda. Quero fazer um misto de votação popular e indicações por quem entendem do assunto. Tô estudando como fazer isso. Quando tudo tiver em ponto de bala, vou pedir uma ajudinha dos amigos na divulgação de seus blogues.
Bem, no mais... acho que é só isto, por enquanto!
Grande abraço!
Gostei dos textos fofinhos das meninas e do marmanjão do Flavio... que mimo! Imagina o que o Henry não iria comentar ou escrever sobre o lançamentos destes efeites literários por aqui (rs, rs, rs)
Por falar no Henry, sei da indignação do Victor, mas de fato a Celly e Tânia tem razão. O cara que fez a prezepada apenas copiou da lista dos melhores. Mas não vi votação nenhuma nele, não! Se houver, cabe uma reposta polida para não tripudiar sobre o nome de alguém que já não pode mais se defender por não estar mais neste mundo.
O Lino dando saltos aventurescos como editor. Parabéns, meu bom. O Frodo é um cara muito legal. Vou no início da semana fazer uma chamada no CF para a proposta de vocês e registras os links dos blogues.
Também estou as voltas com um Desafio Literário de FC baseado em imagens que estou tentando botar pra decolar lá no Contos Fantásticos. Tô fazendo uma chamada pra atiçar a curiosidade do povo que gosta, fazendo uns contatos com as editoras para conseguir livros na intenção de premiar os vencedores do evento. Pretendo fazer o Desafio aberto, todos poderão enviar os textos e imediatamente eles serão publicados no CF. A classificação é algo que estou bolando ainda. Quero fazer um misto de votação popular e indicações por quem entendem do assunto. Tô estudando como fazer isso. Quando tudo tiver em ponto de bala, vou pedir uma ajudinha dos amigos na divulgação de seus blogues.
Bem, no mais... acho que é só isto, por enquanto!
Grande abraço!
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Quantas novidades, boa sorte Afonso.
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
é, sozinha pelos corredores sombrios...
passando pra desejar uma boa páscoa a todos.
passando pra desejar uma boa páscoa a todos.
Última edição por Tânia Souza em Seg 5 Abr 2010 - 3:05, editado 1 vez(es)
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Espero que todos ganhem chocolate...
não ganhei esse ano
não ganhei esse ano
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Salve, povo das trevas!
Este ano está corrido, muito mais do que eu imaginei que seria. Provavelmente, muito provavelmente, minhas atividades literárias ficarão suspensas neste ano (até mesmo a leitura, acredito). Vou fazer um esforço para que isso não aconteça, mas, tomando o começo deste ano como parâmetro, não vejo como seria diferente.
Entretanto, vou continuar pintando por aqui pelo fórum, e, claro, vou tocar o desenvolvimento da ABET, que, por sinal, encontra-se em fase final.
Aproveito para deixar um grande abraço aos marmanjos e um beijão nas nossas damas, e desejar feliz [final] de páscoa a todos!
Este ano está corrido, muito mais do que eu imaginei que seria. Provavelmente, muito provavelmente, minhas atividades literárias ficarão suspensas neste ano (até mesmo a leitura, acredito). Vou fazer um esforço para que isso não aconteça, mas, tomando o começo deste ano como parâmetro, não vejo como seria diferente.
Entretanto, vou continuar pintando por aqui pelo fórum, e, claro, vou tocar o desenvolvimento da ABET, que, por sinal, encontra-se em fase final.
Aproveito para deixar um grande abraço aos marmanjos e um beijão nas nossas damas, e desejar feliz [final] de páscoa a todos!
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Feliz Páscoa Sir Poleto, e nada disso, já te disse no poema que toda sina euclidiana não é tao euclidiana assim, trate de escrever sim ^^
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
Sr. Poleto, se o senhor parar de escrever, paramos todos! E tenho dito!
Feliz restinho de páscoa pra todos, ainda tem tempo de ganhar mais chocolate
Feliz restinho de páscoa pra todos, ainda tem tempo de ganhar mais chocolate
Re: NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (QUINTO TÓPICO - ABERTO)
mas vc acabou de ganhar um ovo de chocolate do coelho, tsc tsc
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