DIÁRIO SOMBRIO

Nostalgia Henry, apenas nostalgia, talvez algo melancólica...

Poxa, Henry, é tão bom lembrar da infânia, né?
A minha foi mágica, tem um campinho aqui perto de casa onde se reuniam todas as crianças, e cada grupo brincava de alguma cousa, era realmente mágico aquele lugar! ^.^

Bem, mas vim a té aqui dizer que estava chovendo a cântaros, fiquei com vontade de ir tomar banho na chuva, mas me contive... então não pude ficar no pc e fui assistir jornal, e passou uma notícia que prenderam em SP um cara que clonava cartões de banco e pasmem, o nome do cara era Eduardo LUIZ POLETO!

Pior que eu não consegui ver a cara do sujeito, tá horrível a imagem do SBT, onde passou a notícia!

hehehehhehe

Celly Borges escreveu:Poxa, Henry, é tão bom lembrar da infânia, né?
A minha foi mágica, tem um campinho aqui perto de casa onde se reuniam todas as crianças, e cada grupo brincava de alguma cousa, era realmente mágico aquele lugar! ^.^

Bem, mas vim a té aqui dizer que estava chovendo a cântaros, fiquei com vontade de ir tomar banho na chuva, mas me contive... então não pude ficar no pc e fui assistir jornal, e passou uma notícia que prenderam em SP um cara que clonava cartões de banco e pasmem, o nome do cara era Eduardo LUIZ POLETO!

Opa! Não sou eu! Nem o indíviduo pertence à minha família!

Poleto escreveu:

Celly Borges escreveu:Poxa, Henry, é tão bom lembrar da infânia, né?
A minha foi mágica, tem um campinho aqui perto de casa onde se reuniam todas as crianças, e cada grupo brincava de alguma cousa, era realmente mágico aquele lugar! ^.^

Bem, mas vim a té aqui dizer que estava chovendo a cântaros, fiquei com vontade de ir tomar banho na chuva, mas me contive... então não pude ficar no pc e fui assistir jornal, e passou uma notícia que prenderam em SP um cara que clonava cartões de banco e pasmem, o nome do cara era Eduardo LUIZ POLETO!

Opa! Não sou eu! Nem o indíviduo pertence à minha família!

Rsrsrrssrrsrsrs!

Afonso, muito bonita a tua filha. Cheia de saúde, também.
Eu sei que tenho metade da tua idade, mas gostaria de falar uma coisa: dê para ela tudo do bom e do melhor (ou seja, aquilo de bom que você consegue dar). Não deixe faltar nada. Pois, quando ela crescer e tornar-se adulta, adquirirá responsabilidades que terá capacidade para tal. Que ela possa pagar pela internet que usa, pela comida que come, etc., com o dinheiro adquirido do próprio conhecimento.
E eu falo por experiência própria. Minha família pôde apenas me dar o básico do básico, ou seja, colégio público (que eu só me estressei e nada aprendi para servir de "diferencial"), sem cursos de inglês, o mínimo de informática (que eu tive que pagar com a ajuda de terceiros). Faculdade, só com a ajuda de uma tia. O que acontece? Estou desempregado, perdido e mal pago. Espero que isso não aconteça a tua filha.

Henry, bacana essa lembrança, esse quase de-ja-vú de sua infância.
Comigo, bem, eu não tenho lá muitas coisas boa para lembrar. Ok, ok. Paro por aqui.

Abraços
LNN

Afonso.
Vou adotar o que você diz. Estou precisando disso. Preciso ainda um 'choque' para fazer a coisa engrenar, pois o negócio está complicado para o meu lado. Bem da verdade, não pertenço à grande massa da população que consegue viver n'uma rotina de trabalho - o problema não é a vagabundagem não, é a saúde.
O pior é que consigo me ver n'um futuro: estressado por fazer algo que não gosto e que tem uma dificuldade um pouco acima do que suporto (saúde, como causa principal).
Prometo tentar melhorar. Quero um emprego até o final do ano, e lá dizer (para mim mesmo e para quem quiser escutar): passei por cima das dificuldades - que para mim são tantas.
Obrigado pelo incentivo.

Um dia escreverei algo que reflita cem por cento de mim.

Abraços
LNN

Hoje eu acordei direto na net, praticamente, tomei Nescau lá pelas 3 da tarde, fiquei na net até agora, fazendo cousas..., e acho q vou ali ler um pouco, aquele livro que já falei antes: Anhangá, é... tá difiil de ler, a história fica num ponto só, repete demais as palavras, e as ideias já usadas...

enfim, leitora teimosa que sou, vou lá tentar ler mais umas 10 páginas hsuahsahua

Celly Borges escreveu:Hoje eu acordei direto na net, praticamente, tomei Nescau lá pelas 3 da tarde, fiquei na net até agora, fazendo cousas..., e acho q vou ali ler um pouco, aquele livro que já falei antes: Anhangá, é... tá difiil de ler, a história fica num ponto só, repete demais as palavras, e as ideias já usadas...

enfim, leitora teimosa que sou, vou lá tentar ler mais umas 10 páginas hsuahsahua

Ihh, tô vendo que este ANHANGÁ vai acabar cedo dentro do BAÚ de arquivo morto da Celly, rssrsrsr.


Hoje passei o dia inteiro tentando recuperar um cd muito importante para a minha coleção que apareceu misteriosamente arranhado. Depois de fazer tudo o que podia, sem sucesso, resolvi baixar as musicas que estavam mais danificadas. Como meu pc está extremamente lento e travando o tempo todo, baixar os arquivos foi uma façanha.

Agora há pouco fui fazer um lanchinho: Churrasquinho de rua com coca-cola! Huaaaa! A noite está caindo aqui na terra onde o cupuaçú abunda, e o calor extremo do dia parece estar cedendo. Vamos ver se amanhã melhora esse clima.

Henry, gostaria eu de conhecer essa tua terra.
Parece muito rica... diz aí: cupuaçú é um suco, apenas? Ou usa-se para fazer bolos, geléias e qualquer outra guloseima?

Sobre o "Anhangá", eu nunca tive a oportunidade de ler. Espero poder ler em momento mais dedicado à leitura, ou seja, não esse ano.
Sobre "repetir as palavras", não é Stephen King que utiliza desse recursos em alguns dos seus textos? Ou estou errado?

LNN

Olha Leo, não sei se SK usa essa técnica, porém, Anhangá está me cansando, agora li 10 páginas, exatamente, e acabei indo para outros livros que estou lendo: O fantasma de Canterville e outras histórias - Oscar Wilde e O coração de Pedra - Charlie Fletcher (sim, ainda estou lendo este, é muito bom, mas eu que ando com preguiça e sem tempo, mesmo)

Bem, Henry, acho que esse livro pra não ir pro baú de arquivo morto (que nem sabia que eu tinha) vai ter que ter um final incrível...

Estou torcendo pra isso, sério mesmo, quero que este livro seja muito bom, daqui pra frente (estou na metade, tem como melhorar?)

Celly, pode sim, creio eu. não é bom ficar duvidando muito das coisas, rrsrsrsrrs...

Leo, o cupuaçu pode ser usado pra fazer de tudo. Mas tem que ser por quem sabe, por que ele tem um sabor muito forte, se não souber fazer, a guloseima fica com um gosto muito azedo e ácido.

Henry Evaristo escreveu: A noite está caindo aqui na terra onde o cupuaçú abunda, e o calor extremo do dia parece estar cedendo. Vamos ver se amanhã melhora esse clima.

Que cousa!!!!

Barbaridade, Henry.
Esse cupuaçu tem uma casca muito grossa.
Eu imagino que deve ser feito por pessoas que entendem. Mas, é restringido somente para o pessoal da faculdade (da área da culinária) ou esse "pessoas que entendem" também é aquela dona-de-casa que, sem conhecimento específico, já fez muitos doces dessa fruta?
Bacana saber disso. E meu conhecimento vai enriquecendo! Um dia vou parar em sua terra, Henry. Projeto de vida.

Abraços
LNN

seguidorlovecraft escreveu:Barbaridade, Henry.
Esse cupuaçu tem uma casca muito grossa.
Eu imagino que deve ser feito por pessoas que entendem. Mas, é restringido somente para o pessoal da faculdade (da área da culinária) ou esse "pessoas que entendem" também é aquela dona-de-casa que, sem conhecimento específico, já fez muitos doces dessa fruta?
Bacana saber disso. E meu conhecimento vai enriquecendo! Um dia vou parar em sua terra, Henry. Projeto de vida.

Abraços
LNN

Aqui toda boa dona de casa sabe preparar várias receitas com essa fruta. Por toda a cidade as lanchonetes vendem sucos, doces e bonbons feitos dela. Mas nem sempre são gostosos, pra ficar gostoso tem que ser feito por alguem que saiba tirar o gosto azedo e suavizar o sabor. Mas isso não é algo assim extraordinário, muita gente sabe fazer isso, são pequenos artifícios que as doceiras e cozinheiras conhecem muito bem.

Bah, Henry. Me deu fome, só de pensar em um doce feito com esse cupuaçú.
hahaha

Abraços
LNN

Hoje estava eu dormindo, quando meu pai chegou no meu quarto e disse que a gente ia sair, ok, adoro sair de carro mesmo (ironia)...

Acordei e ele disse que eu teria que pegar um mapa para o endereço...

Pois bem, peguei o mapa e a gente foi... Chegamos numa rua que o mapa dizia ser a certa, mas não batia com o nome nas placas, e eu pai adora perdir informações que é uma cousa. Resultado: nos perdemos.

Enfim meu pai parou e perguntou para um senhor, ele disse que a cidade que buscávamos ficava lá, mas bem lá, do outro lado, e apontou, havia uma ruazinha muito da sem vergonha, e meu pai perguntou se dava pra seguir por ali, o cara olhou pro carro acho que pensando (tem certeza que quer jogar este carro neste buraco?) mas respondeu: sim, pode... e lá fomos nós...

Gente o lugar era HORRÍVEL! Daria certo para a locação de um filme de suspense ou até de terror, de um lado um rio e muito mato, de outro mais mato, a única vida que se via por ali eram dos urubus, sério, CHEIO de urubu. E aquela rua não acabava mais, o céu nublado, quase chovendo, e nada de encontrar o fim, até meu pai disse que daria uma boa história de terror!

Mas a gente achou o fim, antes de achar cousa pior. E chegamos ao nosso destino. Voltamos por um lugar totalmente diferente, claro...
hhihihi.

E agora estou aqui, com fome e sono

Eita. Que viagem mais... maluca.
Porque não levou uma câmera e não filmou?
Brincadeiras à parte, daria, sim, para escrever uma história de horror psicológico, uma história que falasse apenas da rua em si, tal qual "A Casa Temida" de Lovecraft. Elemento principal: a rua. Elementos extra: você dentro do carro, e o próprio carro. Seria um bom exercício à escrita.


LNN

Então, Leo, meu pai disse a mesma cousa, o problema é que não tempos filmadora

Mas seria muito legal sim, tive algumas ideias para escrever, porém não havia caneta na hora... e agora não tô inspirada mais... hehehe

^.^

Falando em ruas estranhas, lembrei do relato de um amigo meu. Segundo ele aconteceu mesmo, de verdade, e com ele.

Ele morava num bairro de periferia aqui da minha cidade. E olha que isso quer dizer um panorama que nenhum de vcs jamais vai nem sequer conseguir imaginar. Pois bem: Segundo ele, certa noite, por volta das dez, se iniciou uma correria na rua em frente da sua casa; uma rua de barro, escura, e cuja margem oposta dava para o inicio de um matagal espesso.

A correria chamou a atenção. À esta hora da noite, nos bairros mais desgraçados aqui desta cidade, as ruas já estão completamente desertas, as pessoas têm medo de ficar fora de casa após o escurecer por causa dos marginais, traficantes e todo tipo de maus elementos que rondam pelas esquinas e lugares escuros. Nessa noite, no entanto, ao que parece, nem só bandidos estavam vagando pelas ruas do bairro...

Meu amigo conta que foi até a janela e a entreabriu. A gritaria dos cachorros era intensa. Pela fresta ele viu os animais correndo na rua, e parando na frente de sua casa. Latiam e uivavam, parados diante de seu portão. Diz ele que de início nem notou um detalhe importante: Ele fechara o portão cedo da noite, e agora, estava aberto, escancarado. Só percebeu isso por que, de repente, entendeu que só estava conseguindo ver os cães do lado de fora, na rua, justamente por que o portão estava aberto! Outra coisa que notou logo em seguida é que estranhamente os cães não entravam no quintal. Ficavam apenas lá, parados, latindo, ganindo e uivando, do lado de fora...

Diz ele que sentiu os pelos se arrepiarem sem saber o por quê.

Mas logo em seguida, teve motivos bem fortes.

A casa era de madeira. Ele vivia só com sua mãe (hoje já falecida). Os dois eram evangélicos (meu amigo ainda é), aliás, este é o verdadeiro mal do século. Bem, continuando:

De repente, meu amigo conta que sentiu como que a casa chacoalhar, tremer abalada por alguma coisa que aparentemente havia entrado para baixo do imóvel.

Tenho que explicar: A maioria dos bairros muito pobres aqui da cidade são em áreas de risco, que alagam durante o período de chuvas. Este bairro a que me refiro agora, é o pior deles. No verão fica quase completamente submerso portanto as casas das pessoas sempre são altas. Com perna mancas (colunas) que chegam até a três metros de altura. Durante o verão, o espaço sob as residências é usado como garagem, depósito ou até mesmo estabelecimentos comerciais, mercearias, tabernas improvisadas e etc. A casinha do meu amigo era alta mas não tão alta. Eu estive lá algumas vezes. As colunas de madeira da casa chegavam a um metro e meio do chão mais ou menos. Para entrar na casa tínhamos que subir uma escada.

Ele conta que sentiu a casa tremer como se alguma coisa grande tivesse se esforçando pra entrar debaixo. Mas conta muito mais do que isso: Diz que começou a ouvir suspiros que vinham de sob o assoalho! E jura que chegou mesmo a ouvir rosnados. A mãe dele correu para o quarto e se trancou orando compulsivamente de joelhos. Os cães enlouquecidos na frente do portão e ele na sala desesperado, sentindo a casa balançar e ouvindo uma coisa rosnar embaixo do assoalho! imaginem!

Depois de alguns minutos criou coragem e abriu a janela de um dos quartos. Viu o vizinho da casa ao lado na janela dele, com uma arma na mão e uma lanterna, tinha os olhos arregalados. Mas também não sabia o que era. Só repetia "Tem uma coisa ai embaixo! Tem uma coisa escondida ai embaixo!". Ele tornou a fechar a janela e foi tentar fazer sua mãe abrir a porta do quarto dela. Era uma senhora enfermiça, eu conheci, que podia passar mal de repente. Sentiu então uma diferença. A casa parara de chacoalhar e não ouvia mais nada embaixo do assoalho. Correu na janela da sala e ainda teve tempo de ver os cães saindo de frente do portão em desabalada carreira, latindo e uivando, no encalço de alguma coisa que aparentemente agora estava correndo pela rua pra escapar do cerco dos animais. Ele conta que passou muito tempo ouvindo a algazarra dos cachorros ao longe, se afastando, como se estivessem indo pra outros bairros ou mesmo se embrenhando no matagal do outro lado da rua.

Levou cerca de uma hora pra conseguir tirar sua mãe do quarto. E passou a madrugada inteira a ouvindo afirmar que era "O diabo, o diabo, o diabo em baixo da casa!".

Depois subitamente a polícia apareceu, várias viaturas pararam na rua. Surgiram várias pessoas, moradores, vizinhos, que haviam ligado pra emergência. Todo mundo tinha notado o acontecimento. E passaram a madrugada andando pelas ruas desertas e escuras do bairro, mas não encontraram nada. Nem sinal da coisa rosnadora e nem dos cães que a perseguiam. E por isso ficou.

Meu amigo conta que, com o passar dos dias, foi avistando alguns cães de rua que andavam pelo bairro e que haviam desaparecido naquela noite. Aos poucos alguns foram tornando a circular nas imediações, alguns nunca mais apareceram.

Mas tem um outro detalhe neste relato:

Na manhã seguinte ao acontecimento pavoroso a polícia entrou no matagal. No meio do vasto terreno municipal há um lago. Às margens desse lago eles prenderam uma anciã, moradora de rua, que aparentemente estava se abrigando ali. Completamente alucinada, foi preciso vários policiais para colocá-la na viatura. A prenderam por que encontraram uma certa quantidade de drogas em seu poder.


É isso! Fiquem longe de ruas desertas e próximas a matagais, à noite!

Henry, não sei se o jeito como você conta, mas este relato é assombroso...

Bem, eu ia escrever um monte, mas tô morrendo de sono e sem condições....

Basicamente ontem meus amigos resolveram passar na festa do vinho, lá pela 1h fomos pra casa de umas amigas, e restando somente eu e minha amiga, ficamos assistindo filme até as 4h, às 5 fomos dormir, aliás, eu não consegui, tava com muito frio, e sem cobertas, praticamente...

=/

Enfim, acho q vou tirar a tarde pra dormir..


PS.: o quentão estava horrível, só açúcar...

Aqui no Centro do Rio de Janeiro vê-se muita coisa, e hoje vi uma coisa relativamente engraçada.

Aqui aonde trabalho, na Cinelândia, vê-se os tipos mais engraçados: certo dia, estava eu na portaria do prédio, fumando, quando uma menina, vestindo uma túnica e com uma coroa de louros (acho eu) e carregando um livro a tira-colo, entrou no Mc Donald's ao lado da portaria do meu prédio. Minutos depois, sai ela com um sorvete de casquinha, levantado acima da cabeça, e então eu percebi: era a Estátua da Liberdade. E saiu andando pelo meio da praça até eu perdê-la de vista.

Hoje, um grupo de dança (talvez fosse teatro, ou os dois juntos), vestindo máscaras de plástico (dessas que imitam rostos) que remetiam diretamente aos assaltantes de banco norte-americanos estava fazendo uma apresentação no meio da praça. O curioso é que parecia que o pessoal se encontrou por acaso e começou a encenar (digo pois uma das integrantes vestia uma camisa de funcionárias de loja da TIM). A dança/encenação envolvia uma música sem nexo e movimentos que remetiam à ataques epiléticos.

Não muito longe daqui, há o Largo da Carioca, também palco destas figuras de rua. Então, cheguei à conclusão de que o Largo da Carioca representa a arte padrão, aquela já estabelecia (com grupos de capoeira, testemunhas de Jeová, mágicos, músicos indígenas), enquanto a Cinelândia representa a arte de vanguarda, já que por aqui aparecem as coisas mais estranhas que já vi na vida.

Ao menos, não pago ingresso para me divertir na hora do cigarro...