NECRÓPOLE - Espaço para a interação e convivência social virtual entre escritores de literatura fantástica. (OITAVO TÓPICO - ABERTO)

oi Lino

O dia hj tá morto... que nível de piada... vou voltar a dormir hehehehhehhe

Outra coisa que acontece com meu computador agora:
Fiz uma postagem, depois vi que a Celly postou algo, mas não consigo visualizar o que foi postado depois de mim. Só consigo ver se reiniciar o computador...

Bom, mesmo assim, vi que o bate-papo correu solto ontem. O Flávio, definitivamente não é desse mundo...

Hoje estou na expectativa para a estreia da nova série da Fox, "The Walking Dead", parece ser bem legal.

Descobri que fazendo logout e login também dá certo... é um saco, mas dá certo...

Sobre nosso e-book, faremos com um número determinado de caracteres ou será livre ??

Já comecei a ter algumas ideias.

Quem ficará responsável por receber os contos ??

Tânia

Sem comentários, engraçadinha...hehehe...

Tânia Souza escreveu:

Flávio de Souza escreveu:

Mickey...o poudle fofinho que se enforcou na final da Copa de 98... Testemunhas?
Peixoto, o peixe dourado que morreu de velhice... sei, quem determinou a idade?
Ferdinando e Amanda, os periquitos que sofreram ataque cardíaco... juntos é? annnn
Ratata, o hamster que foi pisoteado acidentalmente... Acidentalmente ....
Billy, o outro basset, marido da Kiara, que ficou meio perturbado depois da operação e morreu de cinomose... operação, experiências, oh
Wolverine, o pastor alemão negro cujo único pecado foi me dar um susto dos infernos, morreu de infecção generalizada... a vingança é um prato que, ah, vcs sabem
A rolinha sem nome que cometeu o erro mortal de pousar na varanda proibida... Dizem que foi atraida
E, agora, Bento...triste...muito triste... aahnn, caiu da caixa né

Tânia Souza escreveu:ohh, pior ainda, pobrinho do Bento

Celly Borges escreveu:Bom dia para os seres foufos, para os imaginários e para aqueles que alimentam seus cachorros com pássaros vivos!

e em Campo Grande, uma onça passeia pela cidade...


http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/10/onca-foge-de-centro-de-reabilitacao-em-campo-grande.html

Flávio de Souza escreveu:

Celly Borges escreveu:Bom dia para os seres foufos, para os imaginários e para aqueles que alimentam seus cachorros com pássaros vivos!

Não ficou sabendo? tem uma pessoa no fórum, não vou contar quem, mas alimenta seus cachorros com pássaros!

Lino França Jr. escreveu:Descobri que fazendo logout e login também dá certo... é um saco, mas dá certo...

Sobre nosso e-book, faremos com um número determinado de caracteres ou será livre ??

Já comecei a ter algumas ideias.

Quem ficará responsável por receber os contos ??

Eu fico Lino, não sei fazer pdf mas posso receber e organizar os contos, se os amigos quiserem, também revisar.

Vou abrir um tópico no laboratório sobre o e-book ok

Contos sombrios de Natal

Antes ja podemos decidir alguns pontos.

1. Por ser e-book, não creio que seja preciso limitar caracteres, deixar livre é melhor. O que acham?

2. O Poleto disse esses dias que ajuda, ( faz?) o e-book, e se mais alguém quiser, é só se candidatar;

3.Vamos ter um tema ou será apenas Natal, sem específicar nada? Ideias? Ideias? Gênero terror?

4. Sugestões para o título?

5. Importante que os contos devem ser enviados a tempo para leitura, e depois serem novamente enviados para fazer o e-book, que deve dar trabalho também.

6. Podemos fazer um banco de imagens, só para sugestão e inspiração na hora de escrever os contos? De repente alguém acha uma imagem legal sobre o tema e já traz para a gente.

Outras sugestões e ideias, é só citar essa mensagem e ir acrescentando.

Contos sombrios de Natal

Antes ja podemos decidir alguns pontos.

1. Por ser e-book, não creio que seja preciso limitar caracteres, deixar livre é melhor. O que acham?
Não concordo, prefiro que tenha um limite mínimo e máximo, tipo, mínimo 5 mil caracteres e máximo 10 mil

2. O Poleto disse esses dias que ajuda, ( faz?) o e-book, e se mais alguém quiser, é só se candidatar;

3.Vamos ter um tema ou será apenas Natal, sem específicar nada? Ideias? Ideias? Gênero terror?
Natal e tudo q envolve...

4. Sugestões para o título?
Vou pensar

5. Importante que os contos devem ser enviados a tempo para leitura, e depois serem novamente enviados para fazer o e-book, que deve dar trabalho também.

6. Podemos fazer um banco de imagens, só para sugestão e inspiração na hora de escrever os contos? De repente alguém acha uma imagem legal sobre o tema e já traz para a gente.

Outras sugestões e ideias, é só citar essa mensagem e ir acrescentando.

Faaaaaaaaaaaaaala rapaziada! (e moçaziada também!)

Lino, já aconteceu esse problema comigo também, mas no meu caso era só fazendo logout que eu via meu comentário.
Celly, não conhecia A pedra da Lua, vou procurar para ler, além do Enigma de Sally.
Serial Killer? Posso colocar isso num conto. Agora Animal Serial Killer, não sei não. O Flávio tem essas particularidades. Além de escrever contos de terror, agora amedronta criancinhas, com animais de estimação devoradores de animais de estimação. heehehehe
Divulgando um novo velho conto.
http://recantodasletras.uol.com.br/contospoliciais/2594383
Eu já havia escrito ele há tempos e agora que postei. Digam o que acham...
Ainda estou as voltas com o conto de Cursed City, e lendo Um estudo em vermelho, de Conan Doyle. Não consegui ainda O Alquimista, nem A Divina Comédia (metas de leitura).
Talvez eu acesse mais tarde, até mais!

Salve povo das sombras!

Bom, esse feriado foi bem movimentado. Para terem uma idéia, nem ver TV eu consegui. Pra não dizer que não assisti nada, vi a estréia de The Walking Dead ontem. Vou dizer que a série promete, embora não tenha dado para ver muita coisa. Basicamente, posso dizer que a maquiagem está excelente, os cenários estão bacanas, mas não deu para conhecer muito bem os personagens. Foram apresentados poucos e só o protagonista recebeu destaque. Agora, terça-ferias às 22hs é o point!

Celly Borges escreveu:Contos sombrios de Natal
2. O Poleto disse esses dias que ajuda, ( faz?) o e-book, e se mais alguém quiser, é só se candidatar;

Pode confirmar meu nome na produção do eBook! Só não faço capas! :-P

Poleto, também gostei do primeiro epísódio de "The Walking Dead"...

Sobre o e-book, minhas opiniões:

- acho que deve ter um mínimo e máximo de caracteres definido sim.
- os contos devem ser de terror
- título, sou péssimo nisso... querem ver, a única coisa que me veio a mente foi "O outro lado do Natal"...
- de resto acho pertinente todas as ideias da T.

Salve personas, baumm?


Então, eu sou super perdida para organizar as cousas, ( né Poleto ) ,mas acho que já podemos começar então os contos natalinos? Fiz um tópico de desafio lá e vou acrescentar , ahn, de 5 mil a 15 mil caracteres ?

Flávio de Souza escreveu:

23:14 da véspera do Dia dos Mortos...o Fórum está vazio...
Ouço o som das telas...tec...tec...tec...
Fico aqui me perguntando: O que o Povo do Além está fazendo uma hora dessas? Hum, não sei...talvez a Celly esteja mergulhada nas páginas de um livro; a T preparando um macarrão instantâneo; o Afonso garimpando algo de bom na Internet; o Victor filosofando sobre os poetas mortos; o Lino fazendo contas para o Timão chegar ao título; o Boi num impasse diante da monografia; Fiore perdido nas ondas do rádio; Léo buscando uma Lan House; Sue Lorena desbravando os Andes; o Barão analisando algum documento; Poleto imaginado o futuro tecnológico; Barreto tentando descansar; Pacheco intrigado com os ventos no mar; Ramon Bacelar riscando algum papel; Obed pensando em aparecer; o Bordin não sei, talvez abduzido...o Henry, nos céus, analisando os avanços da Litfan...
Uma chuva fina cai sobre o Guanabara...o Redentor está coberto por um céu acinzentado, não poderia ser diferente nessa época...
Preciso escrever...sobre os demônios da Celly; sobre o concurso do Lino; talvez um conto para o Em Nome de Deus; um texto sobre mitologia grega; uma história de Natal...
Em paralelo, algumas ideias fervilham em minha cabeça querendo sair...um demônio dos sonhos; um animal amaldiçoado; uma peça de roupa infernal...não sei por onde começar...o certo é que não escreverei nada agora, porque, não sei o motivo ao certo, não estou com vontade de fazê-lo...
Eu já ouvi falar sobre "branco literário", mas nunca ouvi nada a respeito de "desânimo literário", algo como ter o que escrever, mas não estar convicto de começar...muito estranho...
Está tudo muito quieto aqui...quieto demais...até para escrever...só o som da chuva na janela, mais nada...nem o cachorro do vizinho está perturbando...até a garota maluca da casa ao lado, que acha que é cantora e fica se esgoelando no karaokê, não deu as caras...
Sinistro...
Estou pensando em comer um pedaço de bolo...
Bom, é isso aí!

HAHAHA!
É Flávio, já passei muito por isso... Em pleno as duas horas da manhã, no convés, na parte mais alta, vigiando o horizonte, sentido o vento bater frio no rosto; o cheiro salinizado, um brilho magnífico nas águas, resultante do choque do luar com as ondas... Assim parece até meio poético, mas não era nada mais que trabalho e uma noite mal dormida. Hoje, devido minha profissão (apesar de todo mundo designar o militar como profissão, dentro do militarismo todo mundo tem uma especialidade - essa sim, profissão) eu não embarco mais, exerço minhas funções em terra. Não que seja ruim, a vida no navio é até legal, mas há a distância da família, a qual nunca gostei. E na época eu não tinha nem filhos, imagina agora!
Bem, nessa noite em que você supôs em sua crônica, que eu estivesse ao sabor das ondas, eu estava em cassa curtindo o feriado, graças a Deus!
Na verdade, eu e Dona Maria (minha esposa), estávamos amarrados com cordas de sisal molhado, enquanto meus dois filhos (de 3A 6M e 1A 6M, respectivamente) dançavam vestidos de índio, pintados para a guerra, em volta de uma fogueira feita com pedaços de uma cadeira da mesa de jantar.
Como vê, conseguimos nos salvar. Como precaução, bloqueei todos os canais que pudessem passar filmes do gênero western...

Voltando ao assunto do e-book, tô interessado sim, e aliás, gostei do empenho da senhorita pantaneira em convidar a todos...hhehehehe!
Estou pensando no tema. Sim, deve haver um limite de caracteres para a produção. É como fazer um bolo e não saber que forma vai usar... (desculpem a analogia, gosto de cozinhar... (fiz uma torta de banana na segunda que...))
O título... Eu não gosto muito de temas diretos, gosto mais de algo ligado ao tema, mas não necessariamente tocando no assunto, podem entender? Sei lá, O bom velhinho... Imagino o título numa capa preta, em letras macabras e o velha guarda (gíria de marinha para idosos - desculpem, já devem ter percebido que não consigo me livrar das gírias marinheiras, entendam, é muito difícil... vou escrevendo, se esquecer de esclarecer algo, me perguntem, por favor) rasgando a mesma com uma faca ensanguetada, o rosto contorcido pela fúria e terror, impregnados por... por... por... Ora, eu sei lá porquê!
Mais ou menos assim. Mas na verdade, também não gostei muito do meu título não.
Pensarei em algo melhor...

Pacheco escreveu:

O bom velhinho... Imagino o título numa capa preta, em letras macabras e o velha guarda (gíria de marinha para idosos - desculpem, já devem ter percebido que não consigo me livrar das gírias marinheiras, entendam, é muito difícil... vou escrevendo, se esquecer de esclarecer algo, me perguntem, por favor) rasgando a mesma com uma faca ensanguetada, o rosto contorcido pela fúria e terror, impregnados por... por... por... Ora, eu sei lá porquê!
Mais ou menos assim. Mas na verdade, também não gostei muito do meu título não.
Pensarei em algo melhor...

ahhaha, Pacheco, to com medo de vc

Tânia Souza escreveu:

Pacheco escreveu:

O bom velhinho... Imagino o título numa capa preta, em letras macabras e o velha guarda (gíria de marinha para idosos - desculpem, já devem ter percebido que não consigo me livrar das gírias marinheiras, entendam, é muito difícil... vou escrevendo, se esquecer de esclarecer algo, me perguntem, por favor) rasgando a mesma com uma faca ensanguetada, o rosto contorcido pela fúria e terror, impregnados por... por... por... Ora, eu sei lá porquê!
Mais ou menos assim. Mas na verdade, também não gostei muito do meu título não.
Pensarei em algo melhor...

ahhaha, Pacheco, to com medo de vc

Ah! O que é isso, o velhinho está até bem calmo... heheheh

Noite Macabra

Achei esse título melhor...

Nossa, eu ainda nem pensei no meu, bom título esse heim

Valeu!
Bom saber que contribui de alguma forma. Resta saber o que os outros pensam.

Sobre Walking Dead...

TV - The Walking Dead não assusta
(BR Press) - A série de terror mais aguardada do ano chegou, na última terça (02/11), sem mostrar exatamente a que veio. The Walking Dead, escrita e dirigida por Frank Darabont, três vezes indicado ao Oscar e exibida no Brasil pela Fox, estreou com poucos sustos e raras cenas de violência extrema, comuns no gênero. Além disso, o constante clima obscuro, provocado pela ausência de trilha e sons aleatórios, conduz o espectador a um estado exagerado de tensão, que não é correspondido em cena.

Porém, a série tem seus méritos, como a procura por fugir de certos clichês. Devido ao maior tempo para construir a trama, há possibilidade de apresentar os personagens de maneira mais complexa, criando situações ganchos para outros episódios - diferentemente dos filmes do gênero, nos quais tudo precisa ser resolvido quase imediatamente. No entanto, alguns lapsos de roteiro podem ser percebidos.

Sem pé nem cabeça

Fica difícil compreender como o protagonista, subdelegado Rick Grimes (Andrew Lincoln), é abandonado em coma no hospital durante os eventos apocalípticos que devastam o "mundo exterior". Pior ainda é imaginar como o personagem se recupera sem medicação, água ou alimentação.

Problemas à parte, a série procura fugir dos aspectos tradicionais das produções de zumbis, consagradas por George A. Romero. Em diversos momentos do episódio Guts há a opção por não abusar dos grunhidos dos mortos-vivos ou dos cortes rápidos de câmera, que acabam em sustos ou ataques. O diretor tenta, inclusive, estabelecer uma relação humana com os "monstros".

The Walking Dead tem a vantagem de não precisar apelar diretamente para a violência ou acelerar a trama em busca de um final "feliz", a fim de conquistar o público. No entanto, não pode deixar de proporcionar à audiência aquilo pelo qual as tramas de zumbis são famosas: sangue e sustos. Para inovar o velho, é preciso equilíbrio.

Números
Exibida nos EUA pela emissora por assinatura AMC, no Halloween, a série alcançou 5,3 milhões de espectadores, maior audiência do canal. A trama é baseada nos quadrinhos homônimos de Robert Kirkman.
(Gabriel Bonis/Especial para BR Press)

http://br.noticias.yahoo.com/s/03112010/11/entretenimento-tv-the-walking-dead-nao.html
Eu não assisti, mas um amigo falou sobre a série, um preview que ele assistiu. Na verdade achei meio sem pé nem cabeça o lance do cara em coma no hospital, cheio de zumbi em volta e ninguém jantou ele.
Bem, no mais, só poderei formular uma opinião mais concreta quando assistir. Também me prometi isso sobre Fallen e até agora, nada...

Bom, eu não vou tentar justificar, mas existia uma sala no hospital aonde os zumbis estavam trancados, o que dá a impressão de que apesar da correria ocorrida no hospital, as fatalidades ali dentro foram mínimas. Do lado de fora, muitos, mas muitos corpos, o que indica que o confronto maior foi ali.

E claro, se eu estivesse fugindo de uma horda de zumbis, a última coisa que eu faria seria empurrar a maca de um cara em coma. Aliás, talvez eu até empurrasse, para usar como petisco para os bichos em um momento oportuno.

Bom, o furo acima e o fato do cara ter se recuperado um pouco rápido demais não chegam a atrapalhar. De fato, acho que a economia em sustos e em sangue foi bem oportuna, já que é só isso que o cinema de terror costuma produzir hoje em dia... sustos (proporcionados por gritos estridentes após um longo silêncio) e sangue em excesso.

O seriado tem sua dose de sangue na medida certa, sustos bem colocados. Imaginem 13 ou 14 episódios na primeira temporada exalando sustos e sangue pelo ladrão, aí sim a série seria sacal.

O final do episódio foi bem legal, com o sub delegado virando uma esquina e dando de cara com uma multidão de zumbis, aonde acaba encurralado e se refugiando dentro de um tanque de guerra abandonado.

Não dá pra comparar um seriado de terror com um filme de terror e achar que o seriado é ruim ou fraco por conta disso. A crítica acima só mostra desconhecimento do assunto.

É Poleto, eu não tenho nem como opinar. Só achei um pouco estranho o lance do cara no hospital. Do resto, pelo que me foi contado, até parece legal, mas eu queria - e vou - ver.
O que eu vi de zumbi não me agradou muito. Resident Evil, deixou a desejar. Não gostei da maquiagem, nem da adaptação do jogo (joguei muito). Doom me agradou mais. Os zumbis do último me pareceram melhores, um dinheiro gasto com qualidade na produção do filme.
De fato, não se pode comparar um filme com uma série. Nem se pode entupir a tv de sangue e gritos, aí realmente ficaria chato em pouco tempo, não no primeiro episódio, talvez, mas nos seguintes.
Quanto à crítica, acho que todos nós sabemos o que ela significa. Sempre tem um doutor no assunto que se acha no direito de dizer tecnicamente o que quer. A produção é muito mais do que isso.
O sucesso de público que o diga.

Pois é. A crítica não entende de terror.

O lance do cara no hospital pode ter parecido um pouco inconsistente, mas que a situação em si ficou bem legal, isso ficou.

Eles vão aproveitar para dar mais ênfase aos personagens do que aos zumbis (nos moldes de Zumbilândia - que por sinal, recomendo fortemente), o que basicamente é feito em produções do gênero, com a diferença de que há tempo para explorar melhor os personagens do que em um filme.