POÉTICA DAS SOMBRAS
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Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Amigos poetas das sombras! Em breve a Câmara dos Tormentos estará disponibilizando um setor específico para publicação de poesias fantásticas. Os trabalhos publicados lá, além das contribuições que espero receber, serão garimpados daqui deste tópico. Desde já peço autorização dos nobres artistas para que eu possa realizar estas publicações informando, para isso, que todos os textos publicados aqui ficarão, automaticamente, passíveis de publicação em meu blog; ou não (como diria Caetano, rsrsrsrs!).
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Henry, Sire...contanto que sejam dados os devidos créditos, não me oponho.
Ah, perguntinha!
Tentei postar meu copyrights junto do poema, como costumo fzr,
mas o HTML dele, não pegou aqui no forum...pq?
Beijinhos sombrios...
Nana
Ah, perguntinha!
Tentei postar meu copyrights junto do poema, como costumo fzr,
mas o HTML dele, não pegou aqui no forum...pq?
Beijinhos sombrios...
Nana
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Nana B. Poetisa †Queen o escreveu:Henry, Sire...contanto que sejam dados os devidos créditos, não me oponho.
Ah, perguntinha!
Tentei postar meu copyrights junto do poema, como costumo fzr,
mas o HTML dele, não pegou aqui no forum...pq?
Beijinhos sombrios...
Nana
Acho que o forum não aceita HTML.
Você deve usar os itens da barra de ferramentas da edição do post.
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Nana B. Poetisa †Queen o escreveu:Eu tentei, mas não dá pra carregar o copyright mesmo.
Valeu pela dica.
Se quiser manda aqui para eu tentar te ajudar.
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Nana B. Poetisa †Queen o escreveu:Henry, Sire...contanto que sejam dados os devidos créditos, não me oponho.
Ah, perguntinha!
Tentei postar meu copyrights junto do poema, como costumo fzr,
mas o HTML dele, não pegou aqui no forum...pq?
Beijinhos sombrios...
Nana
"...contanto que sejam dados os devidos créditos..."
Sim, não poderia ser de outra forma...
Sobre o código do copyright, creio que o procedimento correto de postagem é através o ícone LINK no alto da página de resposta. Mas, também não sei ao certo pois nunca postei códigos de copyrights aqui, rsrsrsr. Vamos ver se solucionamos este mistério...
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Henry Evaristo escreveu:Nana B. Poetisa †Queen o escreveu:Henry, Sire...contanto que sejam dados os devidos créditos, não me oponho.
Ah, perguntinha!
Tentei postar meu copyrights junto do poema, como costumo fzr,
mas o HTML dele, não pegou aqui no forum...pq?
Beijinhos sombrios...
Nana
"...contanto que sejam dados os devidos créditos..."
Sim, não poderia ser de outra forma...
Sobre o código do copyright, creio que o procedimento correto de postagem é através o ícone LINK no alto da página de resposta. Mas, também não sei ao certo pois nunca postei códigos de copyrights aqui, rsrsrsr. Vamos ver se solucionamos este mistério...
Mistério esclarecido. De fato não é possível postar códigos HTML no forum da Câmara. Infelizmente é uma limitação que impõe o site provedor. No momento parece que não há o que fazer.
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Tânia Souza escreveu:O labirinto
Para Paulo Soriano
Uma vez, vozes nefastas sussurravam mistérios
A noite cobriu-se súbita de névoas e neblinas
O céu estremecia em nuvens oscuras
Uma aura de insanidade percorreu as ruas
E a vida confundiu-se em mórbida fantasia
Era Ela um anjo em forma de menina
Eis então que em sono profundo conheceu-se:
A face sombria, torpe, tão mesquinha...
Despertou em angústica arritmia
Olhos tristes, tentou não mais dormir
Mas junto ao luar a sombra renascia
Era Ela crueldade em vestes femininas
Eis então que em sono profundo conheceu-se:
Traços suaves, ternura, tanta gentileza...
Debateu-se insana para não despertar
Derramou lágrimas que não conhecia
Mas junto ao sol a sombra renascia
E as duas em uma foram seus dias seguindo
Sem mais saber o que era sonho ou realidade
De orgias e penitências as almas viviam
A donzela que não queria adormecer
A dama sombria que não queria despertar
Sonâmbulos são os passos no labirinto da agonia.
Tânia Souza
Poema reverberado após a intensidade leitora do conto Círculo Vicioso - (In. Histórias Nefastas, de Paulo Soriano) perdoe-me Paulo, pela in-licença poética!
Querida Tânia: Lindo poema, amiga. Um poema inefável. Mas não me julgo merecedor de sua belíssima homenagem. Eu o digo com toda sinceridade. Juro que, ao escrever o "Círculo Vicioso", tinha em mente, apenas, produzir algo dentro da vertente fantástica. Não sabia que iria reverberar no coração de algum poeta, muito menos em um coração de poeta tão sensível como o seu. Creio que o seu coração é um alaúde suspenso; tão logo o tocamos, ele ressoa!
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Ora Paulo, eu Adorei o conto! Eu é que agradeço por você escrever assim.
"Creio que o seu coração é um alaúde suspenso; tão logo o tocamos, ele ressoa!"
Que linda imagem poética é essa? Muito obrigada!
"Creio que o seu coração é um alaúde suspenso; tão logo o tocamos, ele ressoa!"
Que linda imagem poética é essa? Muito obrigada!
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Tânia Souza escreveu:Ora Paulo, eu Adorei o conto! Eu é que agradeço por você escrever assim.
"Creio que o seu coração é um alaúde suspenso; tão logo o tocamos, ele ressoa!"
Que linda imagem poética é essa? Muito obrigada!
Amiga:
A linda imagem poética vem da frase do poeta Francês De Béranger, citado por Pöe na "Queda da casa de Usher":
"Son coeur est un luth suspendu; sitôt qu'on le touche il résonne."
Ou seja,(mais ou menos, não sou bom tradutor):
"Seu coração é um alaúde suspenso; assim que o tocamos, ele ressoa".
Lindo, não?
Bração
PAULO
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
PAULO SORIANO escreveu:
Amiga:
A linda imagem poética vem da frase do poeta Francês De Béranger, citado por Pöe na "Queda da casa de Usher":
"Son coeur est un luth suspendu; sitôt qu'on le touche il résonne."
Ou seja,(mais ou menos, não sou bom tradutor):
"Seu coração é um alaúde suspenso; assim que o tocamos, ele ressoa".
Lindo, não?
Bração
PAULO
Nossa, não imaginava, quando li não prestei atenção, quanto coisa deixamos escapar quando lemos algo!
Mas que é belissima, isso é!
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Personas, vamos visitar o espaço da câmara somente para poesia sombria, está lindo !!!!! E aproveitando a idéia do Afonso e retomando uma proposta que já tentei aqui, vamos propor sempre uma imagem para inspirar as composiçoes poéticas, e depois, levamos os poemas que ficarem legais lá para o Poesia das Sombras .
http://sombraspoeticas.blogspot.com/
O que acham?
http://sombraspoeticas.blogspot.com/
O que acham?
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Barco à deriva
Fiore
A morte é a maior lei e a vida tem seu rumo.
O embate é tão cruel e às vezes deixa traumas.
Não olha servo ou rei. O que ele traz é o sumo...
No mais das vezes, fel e rouba toda a calma.
A anestesia é a fé, que põe o ser a prumo,
Acende tosca luz, qual vela e queima a palma.
É assim que a sorte é! Este é o melhor resumo!
Por isso, tome a cruz e trate bem da alma.
Não queira só o sim, nem fuja de suas provas,
Pois no seu peito jaz um ser humano aflito,
Que segue para o fim, na direção da cova.
Talvez lá, haja paz ou algo mais bonito.
Mas seja como for, não tem alternativa.
O mundo é choro... Dor... Ais... Um barco à deriva.
Fiore
A morte é a maior lei e a vida tem seu rumo.
O embate é tão cruel e às vezes deixa traumas.
Não olha servo ou rei. O que ele traz é o sumo...
No mais das vezes, fel e rouba toda a calma.
A anestesia é a fé, que põe o ser a prumo,
Acende tosca luz, qual vela e queima a palma.
É assim que a sorte é! Este é o melhor resumo!
Por isso, tome a cruz e trate bem da alma.
Não queira só o sim, nem fuja de suas provas,
Pois no seu peito jaz um ser humano aflito,
Que segue para o fim, na direção da cova.
Talvez lá, haja paz ou algo mais bonito.
Mas seja como for, não tem alternativa.
O mundo é choro... Dor... Ais... Um barco à deriva.
Fiore- Mensagens : 179
Data de inscrição : 27/12/2008
Idade : 63
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Um trecho de A terra desolada de T.S Eliot, ilustração de Gustave Doré
Gustave Doré
Cidade irreal, sob a fulva neblina de uma aurora de inverno,
Fluía a multidão pela Ponte de Londres, eram tantos,
Jamais pensei que a morte a tantos destruíra.
Breves e entrecortados, os suspiros exalavam,
E cada homem fincava o olhar adiante de seus pés.
Galgava a colina e percorria a King William Street,
Até onde Saint Mary Woolnoth marcava as horas
Com um dobre surdo ao fim da nona badalada.
Vi alguém que conhecia, e o fiz parar, aos gritos: "Stetson,
Tu que estiveste comigo nas galeras de Mylae!
O cadáver que plantaste ano passado em teu jardim
Já começou a brotar? Dará flores este ano?
Ou foi a imprevista geada que o perturbou em seu leito?
Conserva o Cão à distância, esse amigo do homem,
Ou ele virá com suas unhas outra vez desenterrá-lo!
Tu! Hypocrite lecteur! - mon semblable -, mon frère ...
Este poema é incrível!
Gostaria de saber o nome desta obra de Doré, se alguém souber....
Gustave Doré
Cidade irreal, sob a fulva neblina de uma aurora de inverno,
Fluía a multidão pela Ponte de Londres, eram tantos,
Jamais pensei que a morte a tantos destruíra.
Breves e entrecortados, os suspiros exalavam,
E cada homem fincava o olhar adiante de seus pés.
Galgava a colina e percorria a King William Street,
Até onde Saint Mary Woolnoth marcava as horas
Com um dobre surdo ao fim da nona badalada.
Vi alguém que conhecia, e o fiz parar, aos gritos: "Stetson,
Tu que estiveste comigo nas galeras de Mylae!
O cadáver que plantaste ano passado em teu jardim
Já começou a brotar? Dará flores este ano?
Ou foi a imprevista geada que o perturbou em seu leito?
Conserva o Cão à distância, esse amigo do homem,
Ou ele virá com suas unhas outra vez desenterrá-lo!
Tu! Hypocrite lecteur! - mon semblable -, mon frère ...
Este poema é incrível!
Gostaria de saber o nome desta obra de Doré, se alguém souber....
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Mãos são ... inspiradoras para nefastas composições poéticas.
Participem!!!
"The Dead Hands" - by Kizioko
Participem!!!
"The Dead Hands" - by Kizioko
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Leo, a ideia ( sem acentooooo).. é exercitar o lirismo mesmo, ou seja, escolhi esta imagem para inspirar poesias, prosa poética, poemas, enfim, e assim, ampliarmos a criatividade, exercitando imagens sombrias, sentimentos, ambientes, o que surgir. O Afonso já tinha dado a ideia de fazermos isso com contos também.
O que acha da ideia, será que esta bela imagem não inspira alguns versos?
O que acha da ideia, será que esta bela imagem não inspira alguns versos?
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Tânia Souza escreveu:Leo, a ideia ( sem acentooooo).. é exercitar o lirismo mesmo, ou seja, escolhi esta imagem para inspirar poesias, prosa poética, poemas, enfim, e assim, ampliarmos a criatividade, exercitando imagens sombrias, sentimentos, ambientes, o que surgir. O Afonso já tinha dado a ideia de fazermos isso com contos também.
O que acha da ideia, será que esta bela imagem não inspira alguns versos?
Olha, poesia não é a minha praia, mas estou curioso para saber quem será o primeiro aventureiro que irá pintar as palavras por aqui em cima desta imagem. Eu como não tenho o olhar poeta em questão, pra mim são apenas 2 mãos muito sujinhas. Quero ver o que dá pra extrair daí e melhorar um pouco esta minha visão pragmática e insensível.
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Afonso, a hora é boa para começarmos um tópico para a produçao dos contos inspirados em imagens, que acha?
Mãos sujinhas? ohhh!!!!
Mãos sujinhas? ohhh!!!!
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Mãos que se encontram
Ensanguentadas,
Sujas, mal amadas
Jogadas por aí
à procura da morte
ainda assim, vivas.
Saem do túmulo e vagam,
solitárias
esparramando o horror na mulditão.
De qual corpo elas pertenciam?
De qual cova saíram, e para qual cova voltarão?
Se é que um dia voltarão...
Percebe-se o esforço
quase involuntário
De ter saído da terra da qual foram enterradas.
-----
Que grito é esse...?
Desespero
Solidão,
Abandono.
É o corpo da cova
hoje apenas osso - mas um dia corpo e alma
Que reclama a perda de suas mãos.
Ensanguentadas,
Sujas, mal amadas
Jogadas por aí
à procura da morte
ainda assim, vivas.
Saem do túmulo e vagam,
solitárias
esparramando o horror na mulditão.
De qual corpo elas pertenciam?
De qual cova saíram, e para qual cova voltarão?
Se é que um dia voltarão...
Percebe-se o esforço
quase involuntário
De ter saído da terra da qual foram enterradas.
-----
Que grito é esse...?
Desespero
Solidão,
Abandono.
É o corpo da cova
hoje apenas osso - mas um dia corpo e alma
Que reclama a perda de suas mãos.
Amigos, de forma rápida, foi isso que consegui fazer.
Tentem melhorar, por favor.
Também tenho uma ideia a ser adicionada: o que os amigos acham de fazermos um conto - entendam bem - composto por poesias?! Quero dizer, eu comecei, agora alguém continua, criando assim uma história contada poeticamente.
Entenderam?
Abraços
LNN
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
seguidorlovecraft escreveu:Mãos que se encontram
Ensanguentadas,
Sujas, mal amadas
Jogadas por aí
à procura da morte
ainda assim, vivas.
Saem do túmulo e vagam,
solitárias
esparramando o horror na mulditão.
De qual corpo elas pertenciam?
De qual cova saíram, e para qual cova voltarão?
Se é que um dia voltarão...
Percebe-se o esforço
quase involuntário
De ter saído da terra da qual foram enterradas.
-----
Que grito é esse...?
Desespero
Solidão,
Abandono.
É o corpo da cova
hoje apenas osso - mas um dia corpo e alma
Que reclama a perda de suas mãos.
Amigos, de forma rápida, foi isso que consegui fazer.
Tentem melhorar, por favor.
Também tenho uma ideia a ser adicionada: o que os amigos acham de fazermos um conto - entendam bem - composto por poesias?! Quero dizer, eu comecei, agora alguém continua, criando assim uma história contada poeticamente.
Entenderam?
Abraços
LNN
Gostei da ideia Leo, vamos compondo e se preciso for , reorganizamos depois, tentei algo...
Mãos que se encontram
Ensanguentadas,
Sujas, mal amadas
Jogadas por aí
à procura da morte
ainda assim, vivas.
Saem do túmulo e vagam,
solitárias
esparramando o horror na multidão.
De qual corpo elas pertenciam?
De qual cova saíram, e para qual cova voltarão?
Se é que um dia voltarão...
Percebe-se o esforço
quase involuntário
De ter saído da terra da qual foram enterradas.
-----
Que grito é esse...?
Desespero
Solidão,
Abandono.
É o corpo da cova
hoje apenas osso - mas um dia corpo e alma
Que reclama a perda de suas mãos.
-------
Guardam estas mãos um segredo
De um sentimento em vida proibido
Romperam túmulos sem medo
Ah, vendetta jurada em paixão
Sombrios instantes
Em impiedosa sentença
Chamas de uma morte violenta
Nas sombras da foice e do não
Amantes em maldição
Clamaram aos demônios
Vil solução
Não há barreira que oculte
Não há palmos, por sete que sejam
Que separem um juramento
Inda q’em febre de ódio ou amor
Forjados em sangue e dor
Vingança, satisfação
Oh, profana perdição
Destas mãos insanas
Unidas em putrefação
Sedentas de carne e sangue
Espalham perdição
Quem continua?
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
Só tô passando pra dar uma espiadinha. Tá ficando interessante a poesia, hein?
Tânia, sobre a mesma dinâmica ocorrer com o conto ( sobre temas inspirados em imagens ) acho legal, mas veja, eu e você já comentamos 2 vezes lá na necropolis e não houve eco. Se um dia a galera topar eu posso até escolher as imagens, coloco números nelas, aviso no dia e hora que vou postar e cada um escolhe a sua, a que sobrar, fica pra mim.
Quanto a poesia, vou só acompanhar a construção, não tenho o menor jeito para o gênero!
Tânia, sobre a mesma dinâmica ocorrer com o conto ( sobre temas inspirados em imagens ) acho legal, mas veja, eu e você já comentamos 2 vezes lá na necropolis e não houve eco. Se um dia a galera topar eu posso até escolher as imagens, coloco números nelas, aviso no dia e hora que vou postar e cada um escolhe a sua, a que sobrar, fica pra mim.
Quanto a poesia, vou só acompanhar a construção, não tenho o menor jeito para o gênero!
Re: POÉTICA DAS SOMBRAS
A ideia de fazermos um conto propriamente dito me parece boa. No entanto... penso eu que para escrever um conto precisa de um tempo maior, de uma concentração maior, de atenção, de "solidão" para que as palavras possam fluir. Pode dar certo desde que a principal regra seja um número de páginas (ou de caracteres, se for de preferência) menor - de duas a três - e de, no mínimo, uma semana para escrevê-lo. Na poesia a coisa fica mais fácil, digamos. Precisamos dispor de cinco minutos de nosso tempo para discorrer algumas linhas, que vão se somando com as outras linhas que os amigos vão tecendo sem precisar dessa "solidão" para escrever. ("Solidão" mais em sentido metafórico).
Abraços
LNN
ps: boa noite para todos!!!!
Abraços
LNN
ps: boa noite para todos!!!!
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