Poesias sombrias ao luar
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Victor
Celly Borges
Flávio de Souza
Tânia Souza
8 participantes
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Poesias sombrias ao luar
Espaço reservado aos amantes da lua, filhos de lycan, lobisomens em geral, vampiros de ocasião, ou outros ( nunca se sabe ), para que deixem seus versos ao luar.
Re: Poesias sombrias ao luar
Para Victor Meloni y Flávio de Souza
el beso de la luna
luna llena
de fiebre herida
roja por la ventana
invítame
y en la noche oscura
me voy, pues,
oscura también soy
e me voy
voy rompiendo cadenas
al olor de las venas
de carne y sangre y llanto
camino hago
desnuda a la luna salgo
mi piel se cambia
la mujer se oculta
y bestia soy a la luna
tierna luminiscencia
es mi dulce perversidad
pasan los siglos
en la memoria de los hombres
quedase mi danza
invitando los loberos
voy dejando rubros senderos
de sangre y maldición
traigo fuego en corazón
tengo la fiebre de la luna
rubros mis ojos son
ah, luna que alumbra
así en la noche
umbría anima mía
por ella juego con las sombras
pero a la unción de la sangre
aúlla la creatura sombría
mis aullidos azotan la paz
y en los sitios
lo saben
la bestia viene
la bestia sonreí
la bestia vive
y la bestia, yo soy
aunque sean tristes los aullidos
son fieras mis garras
al precio de la saciedad
de plata y errante
luna luna mía
que bella es
en mi alma maldita
eres bienquista
pues al sol que viene
la otra despierta
hasta que otra luna
sea mi libertad
bestia soy
esta es mi maldición
el hambre es mi luz
veneno y pasión
Por Tânia Souza
el beso de la luna
luna llena
de fiebre herida
roja por la ventana
invítame
y en la noche oscura
me voy, pues,
oscura también soy
e me voy
voy rompiendo cadenas
al olor de las venas
de carne y sangre y llanto
camino hago
desnuda a la luna salgo
mi piel se cambia
la mujer se oculta
y bestia soy a la luna
tierna luminiscencia
es mi dulce perversidad
pasan los siglos
en la memoria de los hombres
quedase mi danza
invitando los loberos
voy dejando rubros senderos
de sangre y maldición
traigo fuego en corazón
tengo la fiebre de la luna
rubros mis ojos son
ah, luna que alumbra
así en la noche
umbría anima mía
por ella juego con las sombras
pero a la unción de la sangre
aúlla la creatura sombría
mis aullidos azotan la paz
y en los sitios
lo saben
la bestia viene
la bestia sonreí
la bestia vive
y la bestia, yo soy
aunque sean tristes los aullidos
son fieras mis garras
al precio de la saciedad
de plata y errante
luna luna mía
que bella es
en mi alma maldita
eres bienquista
pues al sol que viene
la otra despierta
hasta que otra luna
sea mi libertad
bestia soy
esta es mi maldición
el hambre es mi luz
veneno y pasión
Por Tânia Souza
O beijo do lua
lua cheia
de febre, ferida
vermelha pela janela,
convida-me
em noite escura
eu vou, pois,
escura também sou
e vou
vou rompendo cadeias
ao aroma das veias
faço caminho
desnuda ao luar eu saio
a pele se transforma
a mulher se oculta
e fera sou ao luar
terna luminescência
é minha doce perversidade
passam-se os séculos
na memória dos homens
permanece minha dança
provocando os caçadores de lobos
vou deixando rubros caminhos
de sangue e maldição
trago fogo no coração
tenho a febre da lua
e rubros meus olhos são
ah, lua que ilumina
assim na noite
escura alma minha
por ela jogo com sombras
porém, na unção do sangue
uiva a criatura sombria
meus uivos açoitam a paz
e em todos os lugares
bem sabem
que a fera vem
que a fera sorri
que a fera vive
e a fera sou eu
ainda que sejam tristes estes bramidos
são ferozes minhas garras
ao preço da saciedade
de prata e errante
é tão bonita
lua lua minha
em alma maldita
é tão benquista
pois ao sol que vem
a Outra desperta
até que de novo a lua
seja minha liberdade
fera sou
esta é minha maldição
a fome é minha luz
veneno e paixão
Por Tânia Souza
lua cheia
de febre, ferida
vermelha pela janela,
convida-me
em noite escura
eu vou, pois,
escura também sou
e vou
vou rompendo cadeias
ao aroma das veias
faço caminho
desnuda ao luar eu saio
a pele se transforma
a mulher se oculta
e fera sou ao luar
terna luminescência
é minha doce perversidade
passam-se os séculos
na memória dos homens
permanece minha dança
provocando os caçadores de lobos
vou deixando rubros caminhos
de sangue e maldição
trago fogo no coração
tenho a febre da lua
e rubros meus olhos são
ah, lua que ilumina
assim na noite
escura alma minha
por ela jogo com sombras
porém, na unção do sangue
uiva a criatura sombria
meus uivos açoitam a paz
e em todos os lugares
bem sabem
que a fera vem
que a fera sorri
que a fera vive
e a fera sou eu
ainda que sejam tristes estes bramidos
são ferozes minhas garras
ao preço da saciedade
de prata e errante
é tão bonita
lua lua minha
em alma maldita
é tão benquista
pois ao sol que vem
a Outra desperta
até que de novo a lua
seja minha liberdade
fera sou
esta é minha maldição
a fome é minha luz
veneno e paixão
Por Tânia Souza
Última edição por Tânia Souza em Seg 24 maio 2010 - 20:40, editado 1 vez(es)
Re: Poesias sombrias ao luar
T, vou pensar em algo... sabe que me aposentei do mundo poético... rsrs
Linda poesia, mocinha! Bela homenagem aos meninos!
Linda poesia, mocinha! Bela homenagem aos meninos!
Re: Poesias sombrias ao luar
ORAÇÃO E MALDIÇÃO
Distinta dama de pálida face
De vontades sutis, envolta em disfarces
Quero-te aqui ao meu lado
Ouça minha voz, um triste chamado
Plena e branca se mostra
Estampada no escuro
Quer de mim uma amostra
Já não sou inseguro
Ao livrar-me das frias correntes
Da ardência que sufoca
Procuro o clamor silente que me abraça
Que me afaga e desloca
Busco em ti a branca luz
Enlace em refúgio e conforto
Arranque de mim essa casca
Não vês que assim estou morto?
Triste máscara
Um vazio a me acompanhar
Fragilidade exposta
Que o tempo não pode curar
Eternos grãos, maldita areia
Longa tortura que consome
Ansiedade que incendeia
Lamentos em dias insones
Contigo, alva dama, nada temo
Sou uma sombra a vagar
Em minhas veias, teu veneno
Pleno néctar a me abençoar
Herança viva em segredo
Escuridão a ocultar
Em meu peito não há medo
Só distância, a dor de te esperar
Em fases vens
Mínguas, em opaca presença
Ciclo amargo, eterna sentença
Por que tardas? Não vês que me tens?
Rosto liso, pele clara
O tempo insiste em guardar
Esconde-te, de ti me separa
Já não posso suportar
Sou teu escravo, curvo-me a teus desejos
Sem ti, nada sei, penso, ouço, sinto ou vejo
Fartos caminhos me ofereces
Fardos, espinhos, que apetecem
De bom grado retribuo
Trocas justas, cumplicidade
Destino, encanto mútuo
Eterna, interna vivacidade
Dama de prata
Proteja-me
Do ardor cru do vil metal
Lance em mim teu manto puro
Livra-me do mal letal
Arrasto-me, canto no escuro
Eleja-me
Sou aquele que mata
Que eu sinta o amargo rubro
A vida em renovação
O agridoce que abato e engulo
Ofereço a ti em adoração
Dama da noite, rainha fria
Estou aqui, teu fiel consorte
Não me libertes, sejas minha
Até o fim no abraço da morte
Por Flávio de Souza
Distinta dama de pálida face
De vontades sutis, envolta em disfarces
Quero-te aqui ao meu lado
Ouça minha voz, um triste chamado
Plena e branca se mostra
Estampada no escuro
Quer de mim uma amostra
Já não sou inseguro
Ao livrar-me das frias correntes
Da ardência que sufoca
Procuro o clamor silente que me abraça
Que me afaga e desloca
Busco em ti a branca luz
Enlace em refúgio e conforto
Arranque de mim essa casca
Não vês que assim estou morto?
Triste máscara
Um vazio a me acompanhar
Fragilidade exposta
Que o tempo não pode curar
Eternos grãos, maldita areia
Longa tortura que consome
Ansiedade que incendeia
Lamentos em dias insones
Contigo, alva dama, nada temo
Sou uma sombra a vagar
Em minhas veias, teu veneno
Pleno néctar a me abençoar
Herança viva em segredo
Escuridão a ocultar
Em meu peito não há medo
Só distância, a dor de te esperar
Em fases vens
Mínguas, em opaca presença
Ciclo amargo, eterna sentença
Por que tardas? Não vês que me tens?
Rosto liso, pele clara
O tempo insiste em guardar
Esconde-te, de ti me separa
Já não posso suportar
Sou teu escravo, curvo-me a teus desejos
Sem ti, nada sei, penso, ouço, sinto ou vejo
Fartos caminhos me ofereces
Fardos, espinhos, que apetecem
De bom grado retribuo
Trocas justas, cumplicidade
Destino, encanto mútuo
Eterna, interna vivacidade
Dama de prata
Proteja-me
Do ardor cru do vil metal
Lance em mim teu manto puro
Livra-me do mal letal
Arrasto-me, canto no escuro
Eleja-me
Sou aquele que mata
Que eu sinta o amargo rubro
A vida em renovação
O agridoce que abato e engulo
Ofereço a ti em adoração
Dama da noite, rainha fria
Estou aqui, teu fiel consorte
Não me libertes, sejas minha
Até o fim no abraço da morte
Por Flávio de Souza
Re: Poesias sombrias ao luar
Flávio, e vem dizer que não é poeta? Nossa, uma verdadeira prece ao luar, rimas incriveis e uma estrutura de impressionar, parabéns.
Re: Poesias sombrias ao luar
Licantropia
Lobo ou homem
Homem ou lobo
Alma em lodo
Quando a lua é branca
E reina imensa no céu
O uivo da alma revela
Quando vence-me a fera
A dor é imensa escuridão
As lagrimas sanguinolentas
È da garganta estranho fel
No olhar outrora tão manso
Que era da vida o remanso
Que a fera se impõe
Os pelos ferem a pele fechada
E na carne a alma revirada
Dentes caninos
Ferinos
Teu sangue eu bebo
Tua carne é meu pasto
Sou divino e animal
Licantropo eu sou
Pelos montes eu corro
Uivo para o Luar
Rasgo em carne tenra
Sacio a fome ancestral
Até o sol me despertar
Lobo ou homem
Homem ou lobo
Alma em lodo
Quando a lua é branca
E reina imensa no céu
O uivo da alma revela
Quando vence-me a fera
A dor é imensa escuridão
As lagrimas sanguinolentas
È da garganta estranho fel
No olhar outrora tão manso
Que era da vida o remanso
Que a fera se impõe
Os pelos ferem a pele fechada
E na carne a alma revirada
Dentes caninos
Ferinos
Teu sangue eu bebo
Tua carne é meu pasto
Sou divino e animal
Licantropo eu sou
Pelos montes eu corro
Uivo para o Luar
Rasgo em carne tenra
Sacio a fome ancestral
Até o sol me despertar
Re: Poesias sombrias ao luar
Oh, Lua!
Tânia Souza
Oh, Lua rubra e gentil, densa quimera
Há tantas e tantas eras, como quisera
De teu estranho fascínio fugir
Mas quando surge divinal, sou toda tua
Oh, Lua, Lua nua, estendo-te meus braços
Mas, sedutora, desdenha este querer
Insana, liqüifaço-me, refaço-me
Oh Lua, orvalha-se o meu paladar
Imploro-te ainda uma outra vez
Iluminada, ignora este meu sofrer
Estremecem meus seios afoitos
Crescem-me em boca sedenta caninos gentis
E na tentação de degustar-te, soluço e arfo,
E mergulho em tenro pescoço dentes febris
Oh, lua rubra e gentil, até quando irás punir-me?
Sou apenas fera ferina distante de ti...
Tânia Souza
Oh, Lua rubra e gentil, densa quimera
Há tantas e tantas eras, como quisera
De teu estranho fascínio fugir
Mas quando surge divinal, sou toda tua
Oh, Lua, Lua nua, estendo-te meus braços
Mas, sedutora, desdenha este querer
Insana, liqüifaço-me, refaço-me
Oh Lua, orvalha-se o meu paladar
Imploro-te ainda uma outra vez
Iluminada, ignora este meu sofrer
Estremecem meus seios afoitos
Crescem-me em boca sedenta caninos gentis
E na tentação de degustar-te, soluço e arfo,
E mergulho em tenro pescoço dentes febris
Oh, lua rubra e gentil, até quando irás punir-me?
Sou apenas fera ferina distante de ti...
Re: Poesias sombrias ao luar
P/ Victor Meloni e Henry Evaristo
Lembranças da noite profana
Palidez do luar, face canina, pegadas na lama
O agridoce se foi, assim como o meu rosto
Pele em pelo não mais
A claridade me trai
Do amargo do sangue, guardo o gosto
Versos inspirados no pensamento do Mestre, o qual encabeça o conto "Noctívago" do Victor...
Lembranças da noite profana
Palidez do luar, face canina, pegadas na lama
O agridoce se foi, assim como o meu rosto
Pele em pelo não mais
A claridade me trai
Do amargo do sangue, guardo o gosto
Versos inspirados no pensamento do Mestre, o qual encabeça o conto "Noctívago" do Victor...
Re: Poesias sombrias ao luar
LUA MORTIÇA
Há caveiras na lua,
A noite é uma cova abissal,
A noite é uma musa nua,
De langor sepulcral.
London- Mensagens : 10
Data de inscrição : 07/07/2010
Re: Poesias sombrias ao luar
Ao beijo da lua
lua de febre convida
mulher de sombras sou
sob a lua vermelha e ferida
em noite escura vou
deixo rubros caminhos
de sangue e maldição
trago fogo no coração
rubros meus olhos são
ah, lua que ilumina
escura alma minha
sob cruel luminescência
lamentam criaturas
em doce perversidade
ah, lua envolta em sombras
na unção do sangue
meus uivos açoitam a paz
e em todos os lugares
a fera vem, a fera sorri,
a fera vive e a fera sou eu
ainda que sejam tristes bramidos
são ferozes minhas garras
ao preço da saciedade
enluarada sou
lua lua minha
de prata e errante e tão bonita
em minh’alma maldita é benquista
pois fera noturna sou
esta é minha maldição
no sangue meu veneno e paixão
na carne minha insana satisfação
tentando rever a tradução, hehe
lua de febre convida
mulher de sombras sou
sob a lua vermelha e ferida
em noite escura vou
deixo rubros caminhos
de sangue e maldição
trago fogo no coração
rubros meus olhos são
ah, lua que ilumina
escura alma minha
sob cruel luminescência
lamentam criaturas
em doce perversidade
ah, lua envolta em sombras
na unção do sangue
meus uivos açoitam a paz
e em todos os lugares
a fera vem, a fera sorri,
a fera vive e a fera sou eu
ainda que sejam tristes bramidos
são ferozes minhas garras
ao preço da saciedade
enluarada sou
lua lua minha
de prata e errante e tão bonita
em minh’alma maldita é benquista
pois fera noturna sou
esta é minha maldição
no sangue meu veneno e paixão
na carne minha insana satisfação
tentando rever a tradução, hehe
O CAVALHEIRO DO DIABO
Em meu quarto com frio
E ao mesmo tempo aterrorizado
Pois sei que lá fora esta o mal
Que me foi enviado
Pelo próprio diabo
Ouço lá fora me chamar
Tento constantemente ignorar
Mas aquilo que temo e desconheço quer me levar
E assim minha alma destroçar
E de meu eterno sofrimento se alimentar
Tento rezar, mas sei de que nada me adiantara
Pois sinto se aproximar
Fazendo assim minha alma congelar.
E ao mesmo tempo aterrorizado
Pois sei que lá fora esta o mal
Que me foi enviado
Pelo próprio diabo
Ouço lá fora me chamar
Tento constantemente ignorar
Mas aquilo que temo e desconheço quer me levar
E assim minha alma destroçar
E de meu eterno sofrimento se alimentar
Tento rezar, mas sei de que nada me adiantara
Pois sinto se aproximar
Fazendo assim minha alma congelar.
Zucchi- Mensagens : 9
Data de inscrição : 08/08/2010
Idade : 30
Localização : São Paulo
Re: Poesias sombrias ao luar
Ola e muito obrigado pela recepção
Zucchi- Mensagens : 9
Data de inscrição : 08/08/2010
Idade : 30
Localização : São Paulo
Re: Poesias sombrias ao luar
MEMÓRIAS DE UM AMARGO PASSADO
Tive muitas decepções em meu passado
Hoje sou um maldito, um pobre condenado
Antes de me tornar um monstro amaldiçoado
Fui um garoto que teve alegrias
No entanto o diabo que é um exilado.
Fez-me como ele
Um completo desgraçado
Enviou seus demônios amaldiçoados
Que minhas alegrias todas levaram
Meus sonhos foram destroçados.
Somente deixou tristeza
Que com o passar do tempo
Em puro ódio foi transformado
E hoje pela essência demoníaca sou alimentado
E em busca de paz esta, este pobre condenado.
Tive muitas decepções em meu passado
Hoje sou um maldito, um pobre condenado
Antes de me tornar um monstro amaldiçoado
Fui um garoto que teve alegrias
No entanto o diabo que é um exilado.
Fez-me como ele
Um completo desgraçado
Enviou seus demônios amaldiçoados
Que minhas alegrias todas levaram
Meus sonhos foram destroçados.
Somente deixou tristeza
Que com o passar do tempo
Em puro ódio foi transformado
E hoje pela essência demoníaca sou alimentado
E em busca de paz esta, este pobre condenado.
Zucchi- Mensagens : 9
Data de inscrição : 08/08/2010
Idade : 30
Localização : São Paulo
Re: Poesias sombrias ao luar
Olha, essas são minhas primeiras poesias, espero q não estejam tão ruins
Zucchi- Mensagens : 9
Data de inscrição : 08/08/2010
Idade : 30
Localização : São Paulo
Re: Poesias sombrias ao luar
Bem vindo, Zucchi.
Puxe uma lápide e sinta-se em casa.
Poesia não é minha praia (eu acho que sou burro demais para enteder), mas tem um pessoal aqui fera.
Puxe uma lápide e sinta-se em casa.
Poesia não é minha praia (eu acho que sou burro demais para enteder), mas tem um pessoal aqui fera.
Re: Poesias sombrias ao luar
Muito grato Poleto por sua magnifica recepção
Zucchi- Mensagens : 9
Data de inscrição : 08/08/2010
Idade : 30
Localização : São Paulo
Re: Poesias sombrias ao luar
OS DEMONIOS ME DIZEM
No silencio de meu quarto
Ouço as vozes dos demônios
Que em minha mente habitam
Aumento o volume do radio
Mas ainda ouço claramente o que dizem
Com suas vozes destorcidas e aterrorizadoras
Que milhares de vezes repetem
Para que mate os que me rodeiam
Por isso estou amedrontado
Mas por ser um humano fraco
Sedo ao desejo desses amaldiçoados
E sem piedade a todos que me rodeiam
Eu mato
E agora estou amaldiçoado
E vejo meu corpo todo ensangüentado
Com o sangue todos que um dia me amaram
E em minha alma destroçada
Carrego esse fardo e a vida desses pobres coitados.
No silencio de meu quarto
Ouço as vozes dos demônios
Que em minha mente habitam
Aumento o volume do radio
Mas ainda ouço claramente o que dizem
Com suas vozes destorcidas e aterrorizadoras
Que milhares de vezes repetem
Para que mate os que me rodeiam
Por isso estou amedrontado
Mas por ser um humano fraco
Sedo ao desejo desses amaldiçoados
E sem piedade a todos que me rodeiam
Eu mato
E agora estou amaldiçoado
E vejo meu corpo todo ensangüentado
Com o sangue todos que um dia me amaram
E em minha alma destroçada
Carrego esse fardo e a vida desses pobres coitados.
Zucchi- Mensagens : 9
Data de inscrição : 08/08/2010
Idade : 30
Localização : São Paulo
Re: Poesias sombrias ao luar
muito interessantes estes poemas sombrios Zucchi... a sensação é de pavor e perseguição por seres hediondos
Re: Poesias sombrias ao luar
Haicai
A lua desponta
Na noite fria de agosto -
Misticismo no ar.
A lua desponta
Na noite fria de agosto -
Misticismo no ar.
Fiore- Mensagens : 179
Data de inscrição : 27/12/2008
Idade : 63
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